Funções mobile agregam em viagens corporativas, mas ainda precisam melhorar
O mobile é uma enorme oportunidade para o setor de gestão em termos de capacidade em oferecer serviços.
Quando as opções mobile chegaram na indústria de viagens corporativas alguns anos atrás, imaginou-se que seria um movimento sem freio. Porém, assim como é com toda nova invenção tecnológica, algumas mudanças ocorreram.
Hoje – de TMCs, a gestores de viagens e provedores de tecnologia – todos possuem pelo menos um aplicativo com serviços de gerenciamento de itinerário. Muitos deles também têm algumas funcionalidades para realizar reservas que variam de acordo com a empresa, viajante e tipo de viagem a ser reservada.
O mobile é uma enorme oportunidade para o setor de gestão em termos de capacidade em oferecer serviços, como acesso ao itinerário, informações durante a viagem, além da opção de alterar um detalhe, caso mude algum plano.
No entanto, mesmo com um mercado repleto de promessas, parece que o desenvolvimento dessas tecnologias estagnou no último ano. E esta falta de progresso pode se dar aos provedores de tecnologia existentes que fornecem às empresas funcionalidades suficientes apenas para mantê-los satisfeitos, em vez de um verdadeiro desejo de mudança.
A chave para essa transformação pode estar nas empresas começarem a pensar ainda mais na questão da experiência do viajante. “Muitas companhias ainda não têm isso no radar e muitos gestores de viagens ainda trabalham de forma mais reativa do que proativa”, diz o CEO da Roadmap, Jeroen van Velzen.
O executivo também acredita que pouca gente do setor está de fato aproveitando todas as funcionalidades dos dispositivos móveis. Há muitas funções que podem ser aproveitas e, para isso, é necessário investir. As corporações precisam decidir o que traz mais valor: ter viajantes mais produtivos durante os deslocamentos ou focar apenas em savings.
O ideal seria um único aplicativo que reunisse todas as funcionalidades necessárias para o usuário, mas um projeto do tipo ainda está um pouco longe de acontecer. “Uma experiência multi-canal permitiria que os viajantes acessassem serviços e aplicativos em cada etapa de sua viagem”, conta o vice-presidente da Amex, Evan Konwiser.
Para que isso seja possível, é preciso haver consistência nas plataformas, desde a fase da pesquisa até pós-viagem, e isso pode ser um pouco difícil de acontecer. São necessários investimentos, relações fortes com fornecedores, abordagem abrangente e uma estreita integração com canais off-line.Fica para a empresa entender o que mais vale a pena.
Hoje – de TMCs, a gestores de viagens e provedores de tecnologia – todos possuem pelo menos um aplicativo com serviços de gerenciamento de itinerário. Muitos deles também têm algumas funcionalidades para realizar reservas que variam de acordo com a empresa, viajante e tipo de viagem a ser reservada.
O mobile é uma enorme oportunidade para o setor de gestão em termos de capacidade em oferecer serviços, como acesso ao itinerário, informações durante a viagem, além da opção de alterar um detalhe, caso mude algum plano.
No entanto, mesmo com um mercado repleto de promessas, parece que o desenvolvimento dessas tecnologias estagnou no último ano. E esta falta de progresso pode se dar aos provedores de tecnologia existentes que fornecem às empresas funcionalidades suficientes apenas para mantê-los satisfeitos, em vez de um verdadeiro desejo de mudança.
A chave para essa transformação pode estar nas empresas começarem a pensar ainda mais na questão da experiência do viajante. “Muitas companhias ainda não têm isso no radar e muitos gestores de viagens ainda trabalham de forma mais reativa do que proativa”, diz o CEO da Roadmap, Jeroen van Velzen.
O executivo também acredita que pouca gente do setor está de fato aproveitando todas as funcionalidades dos dispositivos móveis. Há muitas funções que podem ser aproveitas e, para isso, é necessário investir. As corporações precisam decidir o que traz mais valor: ter viajantes mais produtivos durante os deslocamentos ou focar apenas em savings.
O ideal seria um único aplicativo que reunisse todas as funcionalidades necessárias para o usuário, mas um projeto do tipo ainda está um pouco longe de acontecer. “Uma experiência multi-canal permitiria que os viajantes acessassem serviços e aplicativos em cada etapa de sua viagem”, conta o vice-presidente da Amex, Evan Konwiser.
Para que isso seja possível, é preciso haver consistência nas plataformas, desde a fase da pesquisa até pós-viagem, e isso pode ser um pouco difícil de acontecer. São necessários investimentos, relações fortes com fornecedores, abordagem abrangente e uma estreita integração com canais off-line.Fica para a empresa entender o que mais vale a pena.