TMCs precisarão se renovar para acompanhar novo modelo de distribuição aérea
A British Airways, por exemplo, passará a cobrar, a partir de novembro, uma taxa de 8 libras por reservas feitas fora de um sistema NDC.
O mercado de viagens corporativas está em constante transformação. A "bola da vez" é o novo modelo de um padrão da Iata, o New Distribution Capability (NDC), que permitirá que as companhias aéreas vendam uma gama mais rica e ampla de opções e conexões diretas. Com isso, a influência de intermediários, como agências corporativas, será pouca ou quase nenhuma, segundo a análise do site Buying Business Travel.
A British Airways, por exemplo, passará a cobrar, a partir de novembro, uma taxa de oito libras por reservas feitas fora de um sistema NDC, o que pode prejudicar as TMCs. “Está na hora das agências realmente repensarem o que estão fazendo e como estão fazendo”, diz o sócio da Festive Road, Paul Tilstone.
Segundo o diretor de assuntos da Indústria da Advantage Travel Partnership, Ken McLeod, um dos desafios das TMCs é que elas construíram modelos que giram em torno de tecnologia GDS. Mudar isso leva tempo e requer dinheiro. “A cobrança da British começará em 1º de novembro, não é um longo período no mundo tecnológico para fazer essas mudanças. “
Os sistemas de GDS estão preocupados com essa alteração e como ela afetará as agências de viagens corporativas. “É uma pena que a companhia aérea penalizará os clientes que procuram pelos benefícios da escolha, eficiência e valor, ao reservar passagens por meio de uma TMC”, lamenta o gerente regional para Reino Unido e Irlanda da Travelport, Paul Broughton.
Reservar viagens mudou significativamente ao longo dos anos. Broughton explica que as TMCs pediram para a plataforma Travelport entregar o conteúdo mais amplo e relevante para seus viajantes corporativos e usuários finais. Sendo assim, eles esperam que sejam agregadas opções de várias fontes, inclusive o NDC.
As agências precisarão se desenvolver e criar formas inteligentes para acompanhar essas novidades na indústria de passagens aéreas e para não serem deixadas de lado. O papel delas, de uma verdadeira consultoria completa em viagens corporativas, continua e será sempre muito importante.
A British Airways, por exemplo, passará a cobrar, a partir de novembro, uma taxa de oito libras por reservas feitas fora de um sistema NDC, o que pode prejudicar as TMCs. “Está na hora das agências realmente repensarem o que estão fazendo e como estão fazendo”, diz o sócio da Festive Road, Paul Tilstone.
Segundo o diretor de assuntos da Indústria da Advantage Travel Partnership, Ken McLeod, um dos desafios das TMCs é que elas construíram modelos que giram em torno de tecnologia GDS. Mudar isso leva tempo e requer dinheiro. “A cobrança da British começará em 1º de novembro, não é um longo período no mundo tecnológico para fazer essas mudanças. “
Os sistemas de GDS estão preocupados com essa alteração e como ela afetará as agências de viagens corporativas. “É uma pena que a companhia aérea penalizará os clientes que procuram pelos benefícios da escolha, eficiência e valor, ao reservar passagens por meio de uma TMC”, lamenta o gerente regional para Reino Unido e Irlanda da Travelport, Paul Broughton.
Reservar viagens mudou significativamente ao longo dos anos. Broughton explica que as TMCs pediram para a plataforma Travelport entregar o conteúdo mais amplo e relevante para seus viajantes corporativos e usuários finais. Sendo assim, eles esperam que sejam agregadas opções de várias fontes, inclusive o NDC.
As agências precisarão se desenvolver e criar formas inteligentes para acompanhar essas novidades na indústria de passagens aéreas e para não serem deixadas de lado. O papel delas, de uma verdadeira consultoria completa em viagens corporativas, continua e será sempre muito importante.
*Fonte: Buying Business Travel