As viagens corporativas em um mundo de carros autônomos
Ainda estamos a anos (ou talvez décadas) de uma realidade na qual carros automatizados transportam as pessoas. Cenário longínquo, porém inevitável já que as grandes montadoras investem pesado desde já em protótipos deste tipo. O jornalista Col
Ainda estamos a anos (ou talvez décadas) de uma realidade na qual carros automatizados transportam as pessoas. Cenário longínquo, porém inevitável já que as grandes montadoras investem pesado desde já em protótipos deste tipo. O jornalista Colin Nagy, em artigo para o portal Skift, fez um exercício de imaginação pensando como tal tecnologia poderá influenciar as viagens corporativas.
Dirigir até o aeroporto, chegar com duas horas de antecedência, voar, deixar o aeroporto e se dirigir até um hotel no centro da cidade-destino. Esse é o roteiro padrão atual para qualquer um que esteja se transportando entre cidades por vias aéreas. Mas como seria se “a pessoa apenas entra em um veículo e trabalha – ou dorme – enquanto viaja rumo ao destino?”, questiona Nagy.
Uma ponte-área como a Rio/São Paulo, realizada em 50 minutos de avião – mais as horas para ir e vir de ambos aeroportos –, seria muito mais aproveitada a bordo de um automóvel que se dirige sozinho ao longo das cinco horas de trajeto.
Isso porque os próprios veículos seriam redesenhados. “No futuro, carros autônomos construídos para o trabalho e relaxamento não irão parecer em nada com os que dirigimos atualmente. Eles poderão se aproximar de algo como uma cabine de primeira classe em uma aeronave”, projeta Colin Nagy.
Confira abaixo um vídeo, em inglês, com testes do Self-Driving Car, projeto de carro autônomo encabeçado pela Google:
Dirigir até o aeroporto, chegar com duas horas de antecedência, voar, deixar o aeroporto e se dirigir até um hotel no centro da cidade-destino. Esse é o roteiro padrão atual para qualquer um que esteja se transportando entre cidades por vias aéreas. Mas como seria se “a pessoa apenas entra em um veículo e trabalha – ou dorme – enquanto viaja rumo ao destino?”, questiona Nagy.
Uma ponte-área como a Rio/São Paulo, realizada em 50 minutos de avião – mais as horas para ir e vir de ambos aeroportos –, seria muito mais aproveitada a bordo de um automóvel que se dirige sozinho ao longo das cinco horas de trajeto.
Isso porque os próprios veículos seriam redesenhados. “No futuro, carros autônomos construídos para o trabalho e relaxamento não irão parecer em nada com os que dirigimos atualmente. Eles poderão se aproximar de algo como uma cabine de primeira classe em uma aeronave”, projeta Colin Nagy.
Confira abaixo um vídeo, em inglês, com testes do Self-Driving Car, projeto de carro autônomo encabeçado pela Google:
*Fonte: Skift