Isenção de visto facilita vinda de viajantes corporativos
Entrou em vigor hoje a isenção de visto para visitantes dos Estados Unidos, Canadá, Japão e Austrália que vierem ao Brasil. Como isso beneficia o setor?
Entrou em vigor hoje a isenção de visto para viajantes dos Estados Unidos, Canadá, Japão e Austrália que vierem ao Brasil. Esta medida pode significar um ótimo incremento de turistas e receitas no País. Além disso, a dispensa também acaba beneficiando o mercado de viagens e eventos corporativos, que passa a ter um fluxo de visitantes facilitado.
“Para o nosso setor facilita muito, pois uma das grandes reclamações dos viajantes a negócios que vêm ao Brasil era a burocracia e necessidade de visto. Isso abre uma porta maior para recebermos mais turistas a trabalho. Não só executivos de alto escalão, mas todas as hierarquias dentro de uma organização, seja ela operacional, administrativo ou de treinamento”, explica o diretor executivo da Alagev, Eduardo Murad.
Para eventos a nova regra também será interessante. Ao selecionar um destino para a concepção de uma reunião, feira ou congresso, um dos itens a ser avaliado é a facilidade de se conseguir a documentação necessária para ingressar no País. Com essa possibilidade, o Brasil entrará mais ainda no radar e terá ainda mais lugar na sigla Mice.
“Um levantamento recente da Expedia com as 20 cidades mais visitadas para viagens a trabalho mostra o México em 12º lugar, em comparação com São Paulo em 18º. Se pararmos para pensar, um dos motivos para o destino mexicano ser mais atrativo é a facilidade de acesso aos americanos, por exemplo.”
No entanto, apesar dos pontos positivos, é muito importante cuidar da infraestrutura. A expectativa é que o País passe a receber 12 milhões de estrangeiros por ano, por isso, é necessário começar pelos aeroportos. Eles precisam estar preparados para comportar o fluxo de visitantes, ter táxis disponíveis, estrutura de serviços.
“Turismo é ótimo, mas de nada adianta termos filas quilométricas. Por isso, vamos fazer bem feito, nos preocupar com as nossas infraestruturas. Em geral, estamos vendo essa isenção com bons olhos. Vamos esperar e ver como será daqui para frente”, finaliza Murad.
“Para o nosso setor facilita muito, pois uma das grandes reclamações dos viajantes a negócios que vêm ao Brasil era a burocracia e necessidade de visto. Isso abre uma porta maior para recebermos mais turistas a trabalho. Não só executivos de alto escalão, mas todas as hierarquias dentro de uma organização, seja ela operacional, administrativo ou de treinamento”, explica o diretor executivo da Alagev, Eduardo Murad.
Para eventos a nova regra também será interessante. Ao selecionar um destino para a concepção de uma reunião, feira ou congresso, um dos itens a ser avaliado é a facilidade de se conseguir a documentação necessária para ingressar no País. Com essa possibilidade, o Brasil entrará mais ainda no radar e terá ainda mais lugar na sigla Mice.
“Um levantamento recente da Expedia com as 20 cidades mais visitadas para viagens a trabalho mostra o México em 12º lugar, em comparação com São Paulo em 18º. Se pararmos para pensar, um dos motivos para o destino mexicano ser mais atrativo é a facilidade de acesso aos americanos, por exemplo.”
No entanto, apesar dos pontos positivos, é muito importante cuidar da infraestrutura. A expectativa é que o País passe a receber 12 milhões de estrangeiros por ano, por isso, é necessário começar pelos aeroportos. Eles precisam estar preparados para comportar o fluxo de visitantes, ter táxis disponíveis, estrutura de serviços.
“Turismo é ótimo, mas de nada adianta termos filas quilométricas. Por isso, vamos fazer bem feito, nos preocupar com as nossas infraestruturas. Em geral, estamos vendo essa isenção com bons olhos. Vamos esperar e ver como será daqui para frente”, finaliza Murad.