Nações africanas assinam céus abertos; veja quais
23 países africanos assinaram acordo, que permite livre circulação aérea entre eles e deve propiciar recução de tarifas e aumento do Turismo local
Nesta semana, 23 países africanos assinaram um tratado de céus abertos para o continente, o Single African Air Transport Market (SAATM). O acordo deve aliviar as restrições para que aéreas operem voos entre os países, o que deve permitir, inclusive, uma redução de tarifas em voos intra-africanos.
Segundo a Associação Internacional do Transporte Aéreo (Iata), a ampliação da conectividade na região deve, entre outras coisas, estimular a demanda, melhorar a competitividade da indústria aérea africana e tornar as viagens aéreas mais acessíveis.
“Por sua vez, isso permitirá maiores volumes de comércio, expansão do Turismo e aumento das trocas comerciais entre nações africanas e com o resto do mundo”, afirmou a entidade em comunicado.
A nova aliança seria uma forma de finalmente pôr em prática a Decisão de Yamoussoukro, aliança firmada em 1999 que previa os céus abertos na África, mas sofria pela “ausência de um texto regulatório subjacente”.
“O SAATM tem o potencial de uma transformação notável, que criará prosperidade ao ligar o continente africano. Todos os arranjos de céus abertos impulsionaram o tráfego, levantaram economias e criaram empregos, e não esperamos nada menos que isso África”, afirmou o vice-presidente da Iata para o continente, Raphael Kuuchi.
“A pesquisa da Iata sugere que, se apenas 12 dos principais países africanos abrissem seus mercados e aumentassem a conectividade, mais 155 mil empregos e US$ 1,3 bilhão em PIB anual seriam criados nesses países", argumentou o vice-presidente da Iata para o continente, Raphael Kuuchi (foto).
Veja abaixo as 23 nações que assinaram o tratado:
As demais 31 nações ficaram fora do acordo. São elas: Lesoto, Namíbia, Zâmbia, Angola, Tanzânia, Congo, Camarões, República Centro-Africana, Sudão, Sudão do Sul, Uganda, Madagascar, Burundi, Somália, Guiné Equatorial, Guiné-Bissau, Gâmbia, Senegal, Mauritânia, Saara Ocidental, Marrocos, Argélia, Líbia, Tunísia, Eritréia, Djibouti, Seychelles, São Tomé e Príncipe, Maurícia, Malawi e Chade.
Segundo a Associação Internacional do Transporte Aéreo (Iata), a ampliação da conectividade na região deve, entre outras coisas, estimular a demanda, melhorar a competitividade da indústria aérea africana e tornar as viagens aéreas mais acessíveis.
“Por sua vez, isso permitirá maiores volumes de comércio, expansão do Turismo e aumento das trocas comerciais entre nações africanas e com o resto do mundo”, afirmou a entidade em comunicado.
A nova aliança seria uma forma de finalmente pôr em prática a Decisão de Yamoussoukro, aliança firmada em 1999 que previa os céus abertos na África, mas sofria pela “ausência de um texto regulatório subjacente”.
“O SAATM tem o potencial de uma transformação notável, que criará prosperidade ao ligar o continente africano. Todos os arranjos de céus abertos impulsionaram o tráfego, levantaram economias e criaram empregos, e não esperamos nada menos que isso África”, afirmou o vice-presidente da Iata para o continente, Raphael Kuuchi.
“A pesquisa da Iata sugere que, se apenas 12 dos principais países africanos abrissem seus mercados e aumentassem a conectividade, mais 155 mil empregos e US$ 1,3 bilhão em PIB anual seriam criados nesses países", argumentou o vice-presidente da Iata para o continente, Raphael Kuuchi (foto).
Veja abaixo as 23 nações que assinaram o tratado:
- África do Sul
- Benin
- Botsuana
- Burkina Faso
- Cabo Verde
- Costa do Marfim
- Egito
- Etiópia
- Gabão
- Gana
- Guiné
- Quênia
- Libéria
- Mali
- Moçambique
- Níger
- Nigéria
- República Democrática do Congo
- Ruanda
- Serra Leoas
- Suazilândia
- Togo
- Zimbábue
As demais 31 nações ficaram fora do acordo. São elas: Lesoto, Namíbia, Zâmbia, Angola, Tanzânia, Congo, Camarões, República Centro-Africana, Sudão, Sudão do Sul, Uganda, Madagascar, Burundi, Somália, Guiné Equatorial, Guiné-Bissau, Gâmbia, Senegal, Mauritânia, Saara Ocidental, Marrocos, Argélia, Líbia, Tunísia, Eritréia, Djibouti, Seychelles, São Tomé e Príncipe, Maurícia, Malawi e Chade.