Uso de hospedagens alternativas cresce em 2017, segundo estudo
O estudo revelou também que muitos gestores direcionaram mais de seus gastos em 2017 a hotéis econômicos.
Um quinto dos gestores de viagens reportou um aumento de seus fornecedores de apartamentos de serviço (unidades mobiliadas para curtas ou longas estadas) – como os de economia compartilhada –, segundo uma pesquisa feita pelo Business Travel Show em conjunto com a Association of Serviced Apartment Providers (Asap).
O estudo realizado com 243 travel managers revelou que uma quantidade similar deles direcionou mais de seus gastos em 2017 a hotéis econômicos, enquanto mais de um terço reservou hotéis de média categoria. Em contraste, 28% usou com menos frequência propriedades de cinco estrelas.
O motivo mais citado para o aumento do uso de economia compartilhada foi a valorização do dinheiro (57%), seguido pela conveniência, flexibilidade, espaço extra e adequação a longo prazo. A quantidade de orçamento sendo gasto com esse tipo de hospedagem também aumentou, com 13% dos gestores utilizando entre 11 e 25% dessas propriedades, em comparação com 7% do ano passado.
O número de travel managers que não utilizam apartamentos de serviço continua alto (42%) e 38% ainda recusa incluir propriedades de economia compartilhada em suas políticas de viagens. Porém, é possível observar uma queda muito significativa. Em 2016, 91% deles era contra.
“A popularidade dos nossos produtos nunca esteve tão alta, com um bom aumento de suprimentos neste ano. Mais de duas mil novas propriedades foram abertas no Reino Unido em 2017. A expectativa para 2020 é um crescimento de 17%, então a tendência vai continuar”, afirmou o chefe executivo da Asap, James Foice.
A pesquisa reflete um momento pelo qual o mercado está passando. Nos últimos dois anos, o estudo mostrou que o desafio número um dos entrevistados era reduzir custos, mantendo a relação qualidade e preço. Por isso, não é uma surpresa que mais gestores estão indo atrás de alternativas e incluindo-as em seus programas de viagens, ao lado de hotéis mais tradicionais.
O estudo realizado com 243 travel managers revelou que uma quantidade similar deles direcionou mais de seus gastos em 2017 a hotéis econômicos, enquanto mais de um terço reservou hotéis de média categoria. Em contraste, 28% usou com menos frequência propriedades de cinco estrelas.
O motivo mais citado para o aumento do uso de economia compartilhada foi a valorização do dinheiro (57%), seguido pela conveniência, flexibilidade, espaço extra e adequação a longo prazo. A quantidade de orçamento sendo gasto com esse tipo de hospedagem também aumentou, com 13% dos gestores utilizando entre 11 e 25% dessas propriedades, em comparação com 7% do ano passado.
O número de travel managers que não utilizam apartamentos de serviço continua alto (42%) e 38% ainda recusa incluir propriedades de economia compartilhada em suas políticas de viagens. Porém, é possível observar uma queda muito significativa. Em 2016, 91% deles era contra.
“A popularidade dos nossos produtos nunca esteve tão alta, com um bom aumento de suprimentos neste ano. Mais de duas mil novas propriedades foram abertas no Reino Unido em 2017. A expectativa para 2020 é um crescimento de 17%, então a tendência vai continuar”, afirmou o chefe executivo da Asap, James Foice.
A pesquisa reflete um momento pelo qual o mercado está passando. Nos últimos dois anos, o estudo mostrou que o desafio número um dos entrevistados era reduzir custos, mantendo a relação qualidade e preço. Por isso, não é uma surpresa que mais gestores estão indo atrás de alternativas e incluindo-as em seus programas de viagens, ao lado de hotéis mais tradicionais.
*Fonte: Buying Business Travel