Três de dez gestores não sabem em quanto tempo localizariam o viajante em uma emergência
Em geral, 50% afirmou que, em casos de emergência, é capaz de encontrar o viajante corporativo em duas horas ou menos.
Nos dias de hoje, os gestores de viagens corporativas não devem somente planejar e organizar os deslocamentos dos funcionários de suas empresas. Eles precisam também estar sempre atentos à experiência do viajante e, principalmente, a sua segurança, já que há uma série de conflitos acontecendo no mundo.
Segundo uma nova pesquisa da GBTA Foundation, três de dez (29%) travel managers reportaram não saber quanto tempo levariam para localizar funcionários afetados em um momento de crise. Em geral, metade deles afirmou que, em casos de emergência, é capaz de encontrar o viajante corporativo em duas horas ou menos.
“Os estudos mostraram grandes lacunas na questão da educação dos viajantes sobre os recursos disponíveis e a existência de protocolos caso ocorram imprevistos. Falhar ao estabelecer e comunicar as medidas de segurança deixa os colaboradores e a própria empresa vulneráveis”, avalia a diretora de Pesquisas do braço de estudos e educação da associação, Kate Vasiloff.
A especialista explica também que, conforme a tecnologia e as ameaças de segurança evoluem, até mesmo as normas mais robustas que já funcionaram para as organizações antes agora podem apresentar fraquezas, precisar de atenção e ser modificadas.
Mesmo que a questão de duty of care seja tratada por outro departamento, os gestores têm papel fundamental no suporte aos viajantes durante algum desastre. E é por isso que grande parte (85%) dos programas de viagens incluem protocolos de gerenciamento de riscos. Porém, apenas 53% dos turistas a trabalho recebem informações sobre serviços de assistência médica e de segurança locais, antes de saírem do país.
“Com as viagens a negócios e incertezas globais crescendo, as companhias hoje enfrentam mais pressão do que nunca para garantir a segurança dos seus viajantes”, diz o presidente da Concur, empresa que realizou o levantamento em conjunto com a GBTA Foundation, Mike Eberhard. “Se um incidente acontecer, é essencial que as empresas estejam preparadas para encontrá-los rapidamente."
Em emergências, cada minuto gasto tentando entrar em contato com o colaborador pode colocá-lo ainda mais em perigo. Para gerenciar toda essa complexidade do programa de segurança, 65% das empresas contratam serviços terceirizados. Das que utilizam, quatro entre cinco gestores afirmam que o viajante pode ser rastreado em qualquer lugar, a qualquer momento. É importante ressaltar também que não conseguir coletar os dados de quem está em uma viagem a trabalho não absolve a companhia de suas obrigações de duty of care.
Segundo uma nova pesquisa da GBTA Foundation, três de dez (29%) travel managers reportaram não saber quanto tempo levariam para localizar funcionários afetados em um momento de crise. Em geral, metade deles afirmou que, em casos de emergência, é capaz de encontrar o viajante corporativo em duas horas ou menos.
“Os estudos mostraram grandes lacunas na questão da educação dos viajantes sobre os recursos disponíveis e a existência de protocolos caso ocorram imprevistos. Falhar ao estabelecer e comunicar as medidas de segurança deixa os colaboradores e a própria empresa vulneráveis”, avalia a diretora de Pesquisas do braço de estudos e educação da associação, Kate Vasiloff.
A especialista explica também que, conforme a tecnologia e as ameaças de segurança evoluem, até mesmo as normas mais robustas que já funcionaram para as organizações antes agora podem apresentar fraquezas, precisar de atenção e ser modificadas.
Mesmo que a questão de duty of care seja tratada por outro departamento, os gestores têm papel fundamental no suporte aos viajantes durante algum desastre. E é por isso que grande parte (85%) dos programas de viagens incluem protocolos de gerenciamento de riscos. Porém, apenas 53% dos turistas a trabalho recebem informações sobre serviços de assistência médica e de segurança locais, antes de saírem do país.
“Com as viagens a negócios e incertezas globais crescendo, as companhias hoje enfrentam mais pressão do que nunca para garantir a segurança dos seus viajantes”, diz o presidente da Concur, empresa que realizou o levantamento em conjunto com a GBTA Foundation, Mike Eberhard. “Se um incidente acontecer, é essencial que as empresas estejam preparadas para encontrá-los rapidamente."
Em emergências, cada minuto gasto tentando entrar em contato com o colaborador pode colocá-lo ainda mais em perigo. Para gerenciar toda essa complexidade do programa de segurança, 65% das empresas contratam serviços terceirizados. Das que utilizam, quatro entre cinco gestores afirmam que o viajante pode ser rastreado em qualquer lugar, a qualquer momento. É importante ressaltar também que não conseguir coletar os dados de quem está em uma viagem a trabalho não absolve a companhia de suas obrigações de duty of care.