Pesquisa: veto dos EUA deve prejudicar viagens corporativas
Com as medidas que visam barrar a entrada de visitantes vindos do Iraque, Líbia, Somália, Sudão, Síria, Iêmen e Irã nos Estados Unidos, empresas têm demonstrado preocupação isso trará dificuldades às viagens corporativas.
Com as medidas que visam barrar a entrada de visitantes vindos do Iraque, Líbia, Somália, Sudão, Síria, Iêmen e Irã nos Estados Unidos, empresas têm demonstrado preocupação isso trará dificuldades às viagens corporativas.
Uma pesquisa realizada pela Acte (Association of Corporate Travel Executives) aponta que 20% das empresas entrevistadas acreditam que a proibição trará dificuldades em relação a viagens. Outros 46% avaliam que a medida não trará problemas aos negócios e 34% ainda não tem certeza sobre as consequências da decisão de Donald Trump.
As dificuldades apontadas pelos entrevistados são: medo de assédio ao viajante (6%); medo de represálias ou assédio aos viajantes dos Estados Unidos no Oriente Médio (5%); incerteza quanto ao Green Card e à aprovação via credibilidade (4%); e acesso limitado a reservas de funcionários (2%). Um total de 25% das empresas apontaram todos os itens como fatores de preocupação, enquanto 38% afirmaram que o cenário não se aplica.
A pesquisa da Acte ainda aponta que 3% das empresas avaliadas acreditam que a proibição dos EUA irá reduzir as viagens de forma significativa na companhia. Outro 36% acreditam que enfrentarão "um pouco" de redução, enquanto 61% responderam "nem um pouco".
Uma pesquisa realizada pela Acte (Association of Corporate Travel Executives) aponta que 20% das empresas entrevistadas acreditam que a proibição trará dificuldades em relação a viagens. Outros 46% avaliam que a medida não trará problemas aos negócios e 34% ainda não tem certeza sobre as consequências da decisão de Donald Trump.
As dificuldades apontadas pelos entrevistados são: medo de assédio ao viajante (6%); medo de represálias ou assédio aos viajantes dos Estados Unidos no Oriente Médio (5%); incerteza quanto ao Green Card e à aprovação via credibilidade (4%); e acesso limitado a reservas de funcionários (2%). Um total de 25% das empresas apontaram todos os itens como fatores de preocupação, enquanto 38% afirmaram que o cenário não se aplica.
A pesquisa da Acte ainda aponta que 3% das empresas avaliadas acreditam que a proibição dos EUA irá reduzir as viagens de forma significativa na companhia. Outro 36% acreditam que enfrentarão "um pouco" de redução, enquanto 61% responderam "nem um pouco".