Apenas 15% das startups no Brasil são fundadas por mulheres
O dado foi revelado durante o evento Travel Connect, realizado pela Alagev e Voll, em parceria com a Gol
A representatividade feminina nas startups ainda é muito baixa no Brasil. Dados de um estudo realizado pela Associação Brasileira de Startups (Abstartups) revelam que, em 2019, apenas 15% das mais de 12 mil startups foram fundadas por mulheres. O tema foi debatido durante o evento Travel Connect, realizado hoje (17) em São Paulo pela Alagev e pela Voll, em parceria com a Gol.
A CRO e co-founder da Voll, Jordana Suoza, deu dicas para as mulheres empreendedoras que desejam fundar uma startup. "A empresa deve ter base em três frentes: Finanças, Vendas e Produtos. Depois, é necessário unir pessoas que consigam tocar o negócio nessas três frentes e buscar investidores no mercado", destaca Jordana.
A co-head no Cubo Itaú, Renata Zanuto, destacou o fato de que a mulher ainda fica em uma situação desfavorável em relação aos homens ao irem buscar investimentos. "Quando a mulher está atrás de investimentos, muitas vezes é questionada de forma detratora, com perguntas como 'de que forma você agiria para a sua empresa não quebrar?', enquanto para os homens são feitas perguntas como 'qual é a sua visão de futuro para a empresa?'. Isso precisa mudar e as mulheres devem estar informadas, com todos os dado à mão, caso surja esse tipo de pergunta", destaca Renata.
"Outra dica importante é que não é preciso começar uma empresa grande do zero. Dá para iniciar a partir de um setor. Sabemos que o mercado para a mulher sempre é mais difícil, mas se surgir o medo de empreender, vá com medo mesmo", encoraja Jordana
A CRO e co-founder da Voll, Jordana Suoza, deu dicas para as mulheres empreendedoras que desejam fundar uma startup. "A empresa deve ter base em três frentes: Finanças, Vendas e Produtos. Depois, é necessário unir pessoas que consigam tocar o negócio nessas três frentes e buscar investidores no mercado", destaca Jordana.
A co-head no Cubo Itaú, Renata Zanuto, destacou o fato de que a mulher ainda fica em uma situação desfavorável em relação aos homens ao irem buscar investimentos. "Quando a mulher está atrás de investimentos, muitas vezes é questionada de forma detratora, com perguntas como 'de que forma você agiria para a sua empresa não quebrar?', enquanto para os homens são feitas perguntas como 'qual é a sua visão de futuro para a empresa?'. Isso precisa mudar e as mulheres devem estar informadas, com todos os dado à mão, caso surja esse tipo de pergunta", destaca Renata.
"Outra dica importante é que não é preciso começar uma empresa grande do zero. Dá para iniciar a partir de um setor. Sabemos que o mercado para a mulher sempre é mais difícil, mas se surgir o medo de empreender, vá com medo mesmo", encoraja Jordana