FecomercioSP aposta no reaquecimento do mercado de eventos
Demanda reprimida e mais segurança para realizar reuniões devem impulsionar setor
Com a retomada gradual das atividades, proporcionada pelo avanço da vacinação, o Centro Fecomercio de Eventos (CFE), da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), se prepara para atender, nos próximos meses, a uma demanda maior de empresas e instituições, que devem voltar a realizar eventos presenciais após dois anos de pandemia. O CFE, uma área da Federação especializada na criação, elaboração e execução de eventos, conta com cinco espaços multifuncionais, localizados na sede da própria FecomercioSP, em São Paulo.
De acordo com a pesquisa Tomada de Informações – Impacto Coronavírus em Viagens e Eventos Corporativos, da Associação Latino Americana de Gestão de Eventos e Viagens Corporativas (Alagev), 20% dos gestores de eventos acreditam que os encontros voltarão a ter número de público igual ao de 2019 logo no primeiro trimestre deste ano, ao passo que 64,77% pretendem realizar todos os tipos de encontros (virtual, presencial e híbrido). Dos entrevistados pela pesquisa, 42,67% disseram que já estão promovendo ações presenciais.
O Levantamento de Viagens Corporativas (LVC), desenvolvido pela FecomercioSP e pela Alagev, também aponta para uma tendência positiva. No ano passado, o setor faturou R$ 48,6 bilhões, o que representa crescimento de 46% em relação a 2020. Apesar de o faturamento se manter 47,6% menor do que o observado em 2019, a expectativa para 2022 é que o setor tenha um crescimento mais sólido, movimentando toda a cadeia de segmentos envolvidos. O indicador é um termômetro de viagens de negócios, seja para reuniões e visitas técnicas, seja para equipe técnica para conserto, seja para outros objetivos. Entretanto, parte dos gastos também está relacionada a viagens a eventos.
De acordo com a FecomercioSP, após dois anos de pandemia, os eventos voltam a ser planejados e executados no formato presencial, e isso deve impulsionar, mesmo que as empresas mantenham os modelos virtuais e/ou híbridos, a realização de reuniões, encontros e demais atividades.
De acordo com a pesquisa Tomada de Informações – Impacto Coronavírus em Viagens e Eventos Corporativos, da Associação Latino Americana de Gestão de Eventos e Viagens Corporativas (Alagev), 20% dos gestores de eventos acreditam que os encontros voltarão a ter número de público igual ao de 2019 logo no primeiro trimestre deste ano, ao passo que 64,77% pretendem realizar todos os tipos de encontros (virtual, presencial e híbrido). Dos entrevistados pela pesquisa, 42,67% disseram que já estão promovendo ações presenciais.
O Levantamento de Viagens Corporativas (LVC), desenvolvido pela FecomercioSP e pela Alagev, também aponta para uma tendência positiva. No ano passado, o setor faturou R$ 48,6 bilhões, o que representa crescimento de 46% em relação a 2020. Apesar de o faturamento se manter 47,6% menor do que o observado em 2019, a expectativa para 2022 é que o setor tenha um crescimento mais sólido, movimentando toda a cadeia de segmentos envolvidos. O indicador é um termômetro de viagens de negócios, seja para reuniões e visitas técnicas, seja para equipe técnica para conserto, seja para outros objetivos. Entretanto, parte dos gastos também está relacionada a viagens a eventos.
De acordo com a FecomercioSP, após dois anos de pandemia, os eventos voltam a ser planejados e executados no formato presencial, e isso deve impulsionar, mesmo que as empresas mantenham os modelos virtuais e/ou híbridos, a realização de reuniões, encontros e demais atividades.