WTTC prevê recuperação de gastos com viagens corporativas
Segundo estudo da entidade, o fluxo deve chegar a dois terços dos níveis pré-pandemia ao longo de 2022
Relatório desenvolvido pelo Conselho Mundial de Viagens e Turismo (WTTC), em parceria com a consultoria McKinsey & Company, mostra que as viagens corporativas em âmbito global tendem a crescer ainda este ano e seguir em movimento de alta para o ano que vem. Segundo aponta o levantamento, o fluxo de viagens a negócios até o final do ano deve crescer um quarto em relação a 2020 e chegar a dois terços dos níveis pré-pandemia ao longo de 2022.
Ainda de acordo com o estudo, os gastos globais com viagens corporativas devem subir 26% no acumulado de 2021 frente ao verificado no ano passado. Já para o ano que vem, a tendência é haver alta adicional de 34% na comparação com este ano.
Esses números fazem parte do estudo Adapting to Endemic Covid-19: The Outlook for Business Travel, que mede o impacto da pandemia nas viagens de negócios e como este mercado deve se recuperar.
Segundo informa o relatório, no ano passado, o setor de viagens e Turismo sofreu perdas de quase US$ 4,5 trilhões e mais de 62 milhões de pessoas perderam seus empregos. Os gastos dos visitantes domésticos diminuíram 45%, enquanto os gastos dos turistas internacionais caíram 69,4%. Tudo isso em comparação com os níveis de 2019, quando a maioria dos principais países dependia de viagens de negócios para 20% de seu Turismo.
Para acelerar a recuperação das viagens a trabalho, o relatório recomenda que as empresas ajustem seus modelos de receita, ampliem o foco geográfico e aprimorem os serviços digitais. A recuperação dependerá também de uma maior colaboração entre os setores público e privado, bem como do fomento de novas sinergias.
A CEO e presidente do WTTC, Julia Simpson, afirma que "com a pandemia, as viagens a negócios foram seriamente afetadas; no entanto, ser capaz de projetar uma recuperação de dois terços até o final de 2022 oferece maior otimismo a todo o setor”.
Os dados WTTC mostram o seguinte comportamento por região:
Segundo aponta o WTTC, a demanda por viagens a negócios tem se recuperado mais lentamente do que a de lazer; enquanto as políticas corporativas continuam a influenciar a demanda por viagens a trabalho de acordo com as restrições de viagens.
Embora as viagens corporativas representassem apenas 2,4% das viagens globais em 2019, foram responsáveis pelos maiores gastos em muitos destinos, sendo essenciais para a recuperação de toda a indústria do Turismo, avalia o estudo.
Ainda de acordo com o estudo, os gastos globais com viagens corporativas devem subir 26% no acumulado de 2021 frente ao verificado no ano passado. Já para o ano que vem, a tendência é haver alta adicional de 34% na comparação com este ano.
Esses números fazem parte do estudo Adapting to Endemic Covid-19: The Outlook for Business Travel, que mede o impacto da pandemia nas viagens de negócios e como este mercado deve se recuperar.
Segundo informa o relatório, no ano passado, o setor de viagens e Turismo sofreu perdas de quase US$ 4,5 trilhões e mais de 62 milhões de pessoas perderam seus empregos. Os gastos dos visitantes domésticos diminuíram 45%, enquanto os gastos dos turistas internacionais caíram 69,4%. Tudo isso em comparação com os níveis de 2019, quando a maioria dos principais países dependia de viagens de negócios para 20% de seu Turismo.
Para acelerar a recuperação das viagens a trabalho, o relatório recomenda que as empresas ajustem seus modelos de receita, ampliem o foco geográfico e aprimorem os serviços digitais. A recuperação dependerá também de uma maior colaboração entre os setores público e privado, bem como do fomento de novas sinergias.
A CEO e presidente do WTTC, Julia Simpson, afirma que "com a pandemia, as viagens a negócios foram seriamente afetadas; no entanto, ser capaz de projetar uma recuperação de dois terços até o final de 2022 oferece maior otimismo a todo o setor”.
Os dados WTTC mostram o seguinte comportamento por região:
- Oriente Médio: os gastos com viagens corporativas vão aumentar 49% este ano, enquanto os a lazer, 36%.
- Ásia-Pacífico: gastos com viagens a negócios aumentarão 32% neste ano e 41% no próximo ano.
- Europa: no Velho Continente a perspectiva é alta de 36% nas viagens corporativas ainda em 2021. O índice é dez pontos percentuais maior que o gasto com lazer; seguido por um aumento de 28% no próximo ano.
- África: gastos com viagens corporativas devem aumentar 36% neste ano, um pouco mais forte do que os gastos com lazer, de 35%.
- América: espera-se que os gastos das empresas com viagens aumentem 14% este ano e 35% em 2022.
Segundo aponta o WTTC, a demanda por viagens a negócios tem se recuperado mais lentamente do que a de lazer; enquanto as políticas corporativas continuam a influenciar a demanda por viagens a trabalho de acordo com as restrições de viagens.
Embora as viagens corporativas representassem apenas 2,4% das viagens globais em 2019, foram responsáveis pelos maiores gastos em muitos destinos, sendo essenciais para a recuperação de toda a indústria do Turismo, avalia o estudo.