Saúde ainda preocupa viajantes corporativos do Brasil
Pesquisa da SAP Concur foi feita em 25 países e envolveu 3,8 mil respondentes
Pesquisa da SAP Concur em parceria com a Wakefield Research relevou que mais da metade (53%) dos viajantes brasileiros preocupa-se com a saúde, bem-estar e segurança em uma viagem corporativa. O levantamento analisou a percepção, os sentimentos e as perspectivas de mais de 3,8 mil viajantes a negócios de 25 países. Os gestores de viagens corporativas também se preocupam com a saúde e a segurança nas políticas de viagens. Em âmbito global, 51% deles exigem que os colaboradores sejam vacinados antes de viajar.
“A pandemia de covid-19 ainda é uma realidade e uma parcela significativa das empresas e dos viajantes a negócios brasileiros possui a consciência de que é importante prevenir a saúde das pessoas com quem se relacionam profissionalmente”, afirma o vice-presidente da SAP Concur, Denis Tassitano.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre abril e maio, 90% dos brasileiros temem prejuízos pessoais e profissionais causados pela incapacidade de viajar nos próximos meses. Dentre as apreensões, destaque para o não desenvolvimento e a redução das conexões de negócios (47%); ganhar menos dinheiro (46%) e não avançar na carreira (45%). Os viajantes locais também temem a perda do emprego (35%); redução nas assinaturas de novos negócios (53%); e menor renovação de contratos profissionais (43%).
“A preocupação dos viajantes a negócios é legítima, afinal, a paralisação das viagens corporativas interrompeu, de certa forma, prospecções e contatos mais próximos com os clientes. Isso resulta em maior dificuldade nos relacionamentos de negócios, embora o modelo de trabalho remoto tenha suprido parte dessa ausência das interações presenciais”, comenta Tassitano.
Além dos objetivos profissionais, os respondentes se preocupam com sua vida pessoal: 69% desejam viajar para conhecer novos lugares; estabelecer conexões pessoais com clientes e colegas (64%) e fazer uma pausa na vida diária (45%).
SUSTENTABILIDADE NA PAUTA
Os gestores de viagens em âmbito global também avançaram com ajustes de sustentabilidade em suas políticas. Mais de dois terços (69%) afirmam que fizeram atualizações com foco nessa área e outros 22% revelaram que preveem mudanças nos próximos 12 meses.
Além disso, 63% dos gerentes esperam promover mudanças mais sustentáveis em seus hábitos de viagens, como: priorizar percursos com distâncias mais curtas (32%), evitar escalas (31%) e priorização de alternativas para viagens aéreas (26%).
A preocupação com sustentabilidade reforça a relevância do tema, que foi recentemente tratado no SAP Now, um dos principais evento da empresa, realizado recentemente..
AJUSTES À POLÍTICA DE VIAGENS
A pesquisa também aponta que os viajantes brasileiros desejam mais controle sobre suas viagens. Mais de dois terços (68%) consideram a flexibilidade como o principal impulsionador para viagens a negócios. Além disso, 64% dos viajantes consideram como essencial a capacidade de reservar suas viagens diretamente nos sites dos fornecedores, como companhias aéreas ou hotéis – ante 39% da média global.
“A pandemia de covid-19 ainda é uma realidade e uma parcela significativa das empresas e dos viajantes a negócios brasileiros possui a consciência de que é importante prevenir a saúde das pessoas com quem se relacionam profissionalmente”, afirma o vice-presidente da SAP Concur, Denis Tassitano.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre abril e maio, 90% dos brasileiros temem prejuízos pessoais e profissionais causados pela incapacidade de viajar nos próximos meses. Dentre as apreensões, destaque para o não desenvolvimento e a redução das conexões de negócios (47%); ganhar menos dinheiro (46%) e não avançar na carreira (45%). Os viajantes locais também temem a perda do emprego (35%); redução nas assinaturas de novos negócios (53%); e menor renovação de contratos profissionais (43%).
“A preocupação dos viajantes a negócios é legítima, afinal, a paralisação das viagens corporativas interrompeu, de certa forma, prospecções e contatos mais próximos com os clientes. Isso resulta em maior dificuldade nos relacionamentos de negócios, embora o modelo de trabalho remoto tenha suprido parte dessa ausência das interações presenciais”, comenta Tassitano.
Além dos objetivos profissionais, os respondentes se preocupam com sua vida pessoal: 69% desejam viajar para conhecer novos lugares; estabelecer conexões pessoais com clientes e colegas (64%) e fazer uma pausa na vida diária (45%).
SUSTENTABILIDADE NA PAUTA
Os gestores de viagens em âmbito global também avançaram com ajustes de sustentabilidade em suas políticas. Mais de dois terços (69%) afirmam que fizeram atualizações com foco nessa área e outros 22% revelaram que preveem mudanças nos próximos 12 meses.
Além disso, 63% dos gerentes esperam promover mudanças mais sustentáveis em seus hábitos de viagens, como: priorizar percursos com distâncias mais curtas (32%), evitar escalas (31%) e priorização de alternativas para viagens aéreas (26%).
A preocupação com sustentabilidade reforça a relevância do tema, que foi recentemente tratado no SAP Now, um dos principais evento da empresa, realizado recentemente..
AJUSTES À POLÍTICA DE VIAGENS
A pesquisa também aponta que os viajantes brasileiros desejam mais controle sobre suas viagens. Mais de dois terços (68%) consideram a flexibilidade como o principal impulsionador para viagens a negócios. Além disso, 64% dos viajantes consideram como essencial a capacidade de reservar suas viagens diretamente nos sites dos fornecedores, como companhias aéreas ou hotéis – ante 39% da média global.