Desgaste da vida pessoal preocupa viajantes corporativos
Uma pesquisa realizada pela CWT revela que o desgaste da vida pessoal está entre as maiores preocupações que afetam os viajantes corporativos mundialmente
As maiores preocupações que afetam os viajantes corporativos mundialmente são o desgaste da vida pessoal e a pressão sobre os colegas que ficam nas empresas para cobrir tarefas pendentes. è o que revela uma nova pesquisa CWT.
Em relação à vida pessoal, 22% acreditam que os compromissos de viagens a negócios prejudicam a qualidade de seus relacionamentos e da vida doméstica. Já 21% se preocupam com o fato de suas famílias pensarem que eles preferem viajar a lidar com suas responsabilidades domésticas do dia-a-dia. Ao observar os dados do Brasil, esta preocupação está presente em 26% dos viajantes.
Pelo lado profissional, 22% se sentem culpados por terem que passar trabalhos pendentes para colegas, que precisam somar tarefas extras durante a ausência de quem está viajando. Entre os brasileiros, o percentual é de 23%, acima dos 16% da média dos viajantes das Américas.
“A mesma pesquisa revela que viajantes corporativos sentem que os aspectos positivos superam os negativos no trabalho (92%) e em casa (82%) quando viajam a negócios, mas as empresas precisam estar cientes das preocupações que seus funcionários enfrentam para, assim, ajudá-los a encarar essas questões de forma positiva”, explica a vice-presidente e chief human resources officer da CWT, Catherine Maguire-Vielle.
Do total de entrevistados, 26% dos viajantes das Américas acreditam que as viagens impactam negativamente suas vidas pessoais versus 23% da Europa e 18% da Ásia-Pacífico. Já 23% dos entrevistados das Américas e da Europa alegam que passar muito tempo com clientes e colegas em viagens pode ser estressante, contra 19% na Ásia-Pacífico.
Na América, 22% se preocupam com os familiares pensando que eles preferem viajar a trabalho do que a rotina de responsabilidades domésticas, contra 17% (Europa) e 23% (Ásia-Pacífico). Porém, os viajantes da América estão menos preocupados com a dificuldade em manter contato com colaboradores no escritório principal (13% versus 14% Europa e Ásia-Pacífico) e com passar trabalhos pendentes para colegas (16% versus 25% Ásia-Pacífico e 24% Europa).
Em relação à vida pessoal, 22% acreditam que os compromissos de viagens a negócios prejudicam a qualidade de seus relacionamentos e da vida doméstica. Já 21% se preocupam com o fato de suas famílias pensarem que eles preferem viajar a lidar com suas responsabilidades domésticas do dia-a-dia. Ao observar os dados do Brasil, esta preocupação está presente em 26% dos viajantes.
Pelo lado profissional, 22% se sentem culpados por terem que passar trabalhos pendentes para colegas, que precisam somar tarefas extras durante a ausência de quem está viajando. Entre os brasileiros, o percentual é de 23%, acima dos 16% da média dos viajantes das Américas.
“A mesma pesquisa revela que viajantes corporativos sentem que os aspectos positivos superam os negativos no trabalho (92%) e em casa (82%) quando viajam a negócios, mas as empresas precisam estar cientes das preocupações que seus funcionários enfrentam para, assim, ajudá-los a encarar essas questões de forma positiva”, explica a vice-presidente e chief human resources officer da CWT, Catherine Maguire-Vielle.
Do total de entrevistados, 26% dos viajantes das Américas acreditam que as viagens impactam negativamente suas vidas pessoais versus 23% da Europa e 18% da Ásia-Pacífico. Já 23% dos entrevistados das Américas e da Europa alegam que passar muito tempo com clientes e colegas em viagens pode ser estressante, contra 19% na Ásia-Pacífico.
Na América, 22% se preocupam com os familiares pensando que eles preferem viajar a trabalho do que a rotina de responsabilidades domésticas, contra 17% (Europa) e 23% (Ásia-Pacífico). Porém, os viajantes da América estão menos preocupados com a dificuldade em manter contato com colaboradores no escritório principal (13% versus 14% Europa e Ásia-Pacífico) e com passar trabalhos pendentes para colegas (16% versus 25% Ásia-Pacífico e 24% Europa).