Executivos acreditam que resistência em viajar pode prejudicar carreira
Muitos funcionários não se sentem à vontade ao ter que fazer uma viagem de negócios
Nem todo funcionário se sente à vontade ao ter que fazer uma viagem de negócios, e grande parte deles se sente desconfortável para conversar com o chefe sobre isso.
Recente pesquisa da Acte junto à American Express Global Business Travel revela que 31% dos viajantes acreditam que a relutância em viajar para destinos que suas empresas desejam pode afetar sua carreira.
50% dos viajantes se sentiriam à vontade para discutir questões de segurança com seus superiores e 24% afirmam não terem preocupações em relação a isso. Apenas 5% já discutiram as preocupações que têm com a empresa, mas há 9% que não se sentem confortáveis em ter essa conversa ou que têm preocupações e ainda não as transmitiram.
O levantamento também mostra que o risco de terrorismo pode influenciar significativamente na relutância de viajar para algum destino específico. 56% dos viajantes entrevistados revelaram mudar de atitude ao terem que visitar um destino de risco e países como França, Turquia e Bélgica destacam-se claramente como os que geram maior preocupação aos viajantes.
Reino Unido e Estados Unidos estão próximos da Síria e do Egito em termos em escala de preocupação, embora a relutância e mudança de atitude tenha sido observada apenas no caso dos dois últimos. Porém, é interessante notar que as políticas de viagens ainda não acompanham a mudança de comportamento dos viajantes, sendo necessário, em muitos casos, falar abertamente com o gestor sobre as preocupações existentes.
Recente pesquisa da Acte junto à American Express Global Business Travel revela que 31% dos viajantes acreditam que a relutância em viajar para destinos que suas empresas desejam pode afetar sua carreira.
50% dos viajantes se sentiriam à vontade para discutir questões de segurança com seus superiores e 24% afirmam não terem preocupações em relação a isso. Apenas 5% já discutiram as preocupações que têm com a empresa, mas há 9% que não se sentem confortáveis em ter essa conversa ou que têm preocupações e ainda não as transmitiram.
O levantamento também mostra que o risco de terrorismo pode influenciar significativamente na relutância de viajar para algum destino específico. 56% dos viajantes entrevistados revelaram mudar de atitude ao terem que visitar um destino de risco e países como França, Turquia e Bélgica destacam-se claramente como os que geram maior preocupação aos viajantes.
Reino Unido e Estados Unidos estão próximos da Síria e do Egito em termos em escala de preocupação, embora a relutância e mudança de atitude tenha sido observada apenas no caso dos dois últimos. Porém, é interessante notar que as políticas de viagens ainda não acompanham a mudança de comportamento dos viajantes, sendo necessário, em muitos casos, falar abertamente com o gestor sobre as preocupações existentes.
*Fonte: Acte