Pesquisa mostra tendências das viagens de incentivo em 2016
A SITE Index mostra que, no ano passado, os EUA continuaram tendo muita força como destino de incentivo e que mais de 50% não foram para América do Sul.
Palestra sobre Mice realizada no Lacte 12 mostrou algumas características do setor na pesquisa SITE Index 2017. Todo ano, o SITE (Society for Incentive Travel Excellence) capta tendências ao redor do mundo no segmento de Mice e viagens de incentivo. Ela é dividida entre buyers (clientes corporativos e fornecedores de eventos e incentivos) e sellers (DMCs, hoteleiros, produtores, fornecedores de tecnologia etc.).
De acordo com o estudo revelado este ano, em 2016, os Estados Unidos continuaram tendo força como um destino de incentivo – 67% dos perguntados usaram e aumentou a procura. Já a Europa Ocidental teve uma redução significativa e o Caribe uma consistente utilização. Também foi possível notar que não há muita procura por Ásia Central e Índia e América do Sul teve redução, além de ser pouco utilizada. Mais de 50% das pessoas não fazem incentivo na região.
“Quando a empresa comunica que a premiação será para Buenos Aires, por exemplo, muitos dos funcionários já foram para lá e a motivação será menor. Além disso, a percepção do viajante é querer coisas grandiosas. Levar ele para a América do Sul pode dar a sensação de que a empresa quer gastar menos ou quer que ele fique pouco tempo fora”, explica o presidente da Avant Garde, Sidney Alonso.
Comparado a 2015, o gasto de viagens de incentivo para os clientes em 2016 aumentou levemente (43% dos pesquisados) e, para 36%, não houve alteração. Outro levantamento foi o gasto médio por participante, que foi no valor de US$ 3 mil para clientes e US$ 1,5 mil para fornecedor. Houve uma queda em relação a 2015, onde valor médio foi de US$ 3,4 mil.
Com o objetivo de diminuir as despesas, 41% dos entrevistados estão fazendo viagens mais curtas e 33% estão procurando destinos mais baratos. Isso reduz o custo da viagem e faz com que o funcionário passe menos tempo fora do escritório e, consequentemente, trabalhando mais. Porém, as viagens de incentivo funcionam como uma mola para aumentar a produtividade do colaborador. É preciso estar atento a como elas estão sendo oferecidas e não se atentar apenas a preço.
Para Alonso, o mercado, no Brasil, está indo muito bem. “Em função da profundidade da crise que vivemos nos últimos dois anos, conseguimos nos manter. Isso mostra nossa capacidade de tentar de novo”, afirma. O especialista diz também que o setor está crescendo muito, em enorme velocidade, e um dos fatores é a pressão das outras empresas. “Se uma companhia ou marca faz viagem de incentivo, a concorrente também precisará fazer”, finaliza.
De acordo com o estudo revelado este ano, em 2016, os Estados Unidos continuaram tendo força como um destino de incentivo – 67% dos perguntados usaram e aumentou a procura. Já a Europa Ocidental teve uma redução significativa e o Caribe uma consistente utilização. Também foi possível notar que não há muita procura por Ásia Central e Índia e América do Sul teve redução, além de ser pouco utilizada. Mais de 50% das pessoas não fazem incentivo na região.
“Quando a empresa comunica que a premiação será para Buenos Aires, por exemplo, muitos dos funcionários já foram para lá e a motivação será menor. Além disso, a percepção do viajante é querer coisas grandiosas. Levar ele para a América do Sul pode dar a sensação de que a empresa quer gastar menos ou quer que ele fique pouco tempo fora”, explica o presidente da Avant Garde, Sidney Alonso.
Comparado a 2015, o gasto de viagens de incentivo para os clientes em 2016 aumentou levemente (43% dos pesquisados) e, para 36%, não houve alteração. Outro levantamento foi o gasto médio por participante, que foi no valor de US$ 3 mil para clientes e US$ 1,5 mil para fornecedor. Houve uma queda em relação a 2015, onde valor médio foi de US$ 3,4 mil.
Com o objetivo de diminuir as despesas, 41% dos entrevistados estão fazendo viagens mais curtas e 33% estão procurando destinos mais baratos. Isso reduz o custo da viagem e faz com que o funcionário passe menos tempo fora do escritório e, consequentemente, trabalhando mais. Porém, as viagens de incentivo funcionam como uma mola para aumentar a produtividade do colaborador. É preciso estar atento a como elas estão sendo oferecidas e não se atentar apenas a preço.
Para Alonso, o mercado, no Brasil, está indo muito bem. “Em função da profundidade da crise que vivemos nos últimos dois anos, conseguimos nos manter. Isso mostra nossa capacidade de tentar de novo”, afirma. O especialista diz também que o setor está crescendo muito, em enorme velocidade, e um dos fatores é a pressão das outras empresas. “Se uma companhia ou marca faz viagem de incentivo, a concorrente também precisará fazer”, finaliza.