Viagens corporativas: o estoque de mão de obra está baixo

Os especialistas já haviam alertado no final de 2021: a retomada econômica traria junto uma forte crise de abastecimento, incluindo mão de obra. E é exatamente o que está acontecendo com o setor de viagens corporativas.

O desequilíbrio entre demanda e oferta é nítido. Com as viagens paradas no auge da crise, muitas agências se viram obrigadas a demitir funcionários. Hoje, no entanto, não se consegue recuperar essa mão de obra na mesma velocidade do atendimento exigido pelo cliente. Afinal, um consultor de viagens ou de eventos não é preparado em apenas alguns dias.

A cadeia de suprimentos e de serviços está travada e, não existindo estoques, a produção segue para atender uma demanda altamente reprimida. Mas não há muito o que se fazer a respeito, já que é preciso ter paciência até que essa cadeia retome os padrões de produção.

Esse é o tema trazido à tona pelo presidente executivo da Associação Brasileira de Agência de Viagens Corporativas (Abracorp), Gervásio Tanabe, no blog Espaço Abracorp. Clique aqui e leia o ponto de vista dele sobre o assunto.