Coalizão dos EUA aponta que é possível retomar viagens corporativas
Retomada dos encontros é crucial para uma recuperação mais ampla da economia dos Estados Unidos
Uma coalizão de líderes comunitários de negócios e viagens entregou uma mensagem baseada em evidências nesta quarta-feira (15) para o National Press Club, clube profissional e social para jornalistas e profissionais de comunicação dos EUA: as viagens para reuniões profissionais, exposições e eventos podem ser retomadas com segurança e isso irá acelerar a recuperação econômica e de empregos da América do Norte. As informações são do Meeting Spotlight.
Representantes de entidades, como U.S. Travel Association e Exhibitions & Conferences Alliance, chamaram a atenção para as distinções de encontros profissionais presenciais de outros "grandes encontros" e citaram uma série de eventos e exposições que foram realizados com segurança nos últimos meses, juntamente com ferramentas e práticas para ajudar esses eventos a continuarem avançando.
De acordo com o comunicado, o retorno do setor de viagens corporativas – que está atrasado em sua recuperação – foi destacado como crucial para uma recuperação mais ampla da economia dos Estados Unidos..
Segundo o Tourism Economics, as viagens domésticas a negócios para a economia do país geraram US$ 270 bilhões em gastos diretos, sustentando quatro milhões de empregos em 2019. Os gastos dos viajantes a trabalho diminuíram 68% no ano passado e deve levar pelo menos três anos reconstruí-los aos níveis pré-pandemia sem esforços concentrados para ajudar o setor a se recuperar.
Além disso, a indústria de viagens foi desproporcionalmente impactada pelas consequências econômicas da covid-19, com 65% de todos os empregos perdidos em 2020. Os segmentos de viagens corporativas e reuniões sofreram quedas significativas, já que os deslocamentos para encontros profissionais, conferências e feiras de negócios caíram quase 80% no ano passado, resultando em uma perda de US$ 97 bilhões em gastos.
Dados da Exhibitions & Conferences Alliance mostraram que eventos e reuniões presenciais representam um risco quase zero (0,001%) de transmissão de covid-19 aos participantes – mesmo para grandes eventos. Essa redução de risco 4x é alcançada por meio de uma abordagem em camadas de medidas que incluem máscaras, vacinas e/ou exigência de um teste negativo. Além disso, análises constataram que os eventos não demonstraram ser os principais impulsionadores da contagem de casos, em grande parte devido ao fato de que expositores e participantes têm taxas de vacinação mais altas do que a população em geral: 78% dos americanos que viajaram a trabalho nos últimos dois anos foram vacinados, em comparação com 72% dos viajantes americanos em geral.
Outro ponto levantado pela coalizão foi que ferramentas, como passaportes de saúde, são uma forma eficiente de garantir que os participantes e funcionários dos eventos farão o upload e verificarão o seu status de saúde para poderem participar de eventos, feiras e convenções e, finalmente, retomarem as viagens corporativas.
Representantes de entidades, como U.S. Travel Association e Exhibitions & Conferences Alliance, chamaram a atenção para as distinções de encontros profissionais presenciais de outros "grandes encontros" e citaram uma série de eventos e exposições que foram realizados com segurança nos últimos meses, juntamente com ferramentas e práticas para ajudar esses eventos a continuarem avançando.
De acordo com o comunicado, o retorno do setor de viagens corporativas – que está atrasado em sua recuperação – foi destacado como crucial para uma recuperação mais ampla da economia dos Estados Unidos..
Segundo o Tourism Economics, as viagens domésticas a negócios para a economia do país geraram US$ 270 bilhões em gastos diretos, sustentando quatro milhões de empregos em 2019. Os gastos dos viajantes a trabalho diminuíram 68% no ano passado e deve levar pelo menos três anos reconstruí-los aos níveis pré-pandemia sem esforços concentrados para ajudar o setor a se recuperar.
Além disso, a indústria de viagens foi desproporcionalmente impactada pelas consequências econômicas da covid-19, com 65% de todos os empregos perdidos em 2020. Os segmentos de viagens corporativas e reuniões sofreram quedas significativas, já que os deslocamentos para encontros profissionais, conferências e feiras de negócios caíram quase 80% no ano passado, resultando em uma perda de US$ 97 bilhões em gastos.
Dados da Exhibitions & Conferences Alliance mostraram que eventos e reuniões presenciais representam um risco quase zero (0,001%) de transmissão de covid-19 aos participantes – mesmo para grandes eventos. Essa redução de risco 4x é alcançada por meio de uma abordagem em camadas de medidas que incluem máscaras, vacinas e/ou exigência de um teste negativo. Além disso, análises constataram que os eventos não demonstraram ser os principais impulsionadores da contagem de casos, em grande parte devido ao fato de que expositores e participantes têm taxas de vacinação mais altas do que a população em geral: 78% dos americanos que viajaram a trabalho nos últimos dois anos foram vacinados, em comparação com 72% dos viajantes americanos em geral.
Outro ponto levantado pela coalizão foi que ferramentas, como passaportes de saúde, são uma forma eficiente de garantir que os participantes e funcionários dos eventos farão o upload e verificarão o seu status de saúde para poderem participar de eventos, feiras e convenções e, finalmente, retomarem as viagens corporativas.
*Fonte: Meeting Spotlight