Receitas da Amadeus cresceram 8,5% em 2017
A empresa detém um market share de 43,9% sobre as reservas aéreas feitas via GDS
A Amadeus obteve, no ano passado, um lucro ajustado de € 1,1 bilhão, o que representa crescimento de 22,5% em relação a 2016. A receita da empresa aumentou 8,5% em 2017, para € 4,8 bilhões, enquanto o EBITDA teve alta de 9,7%, para € 1,8 bilhão.
O forte crescimento dos lucros foi impulsionado pelo desempenho operacional positivo, a diminuição nas despesas financeiras e a redução na taxa de imposto sobre o rendimento, que foi de 20,8% no ano passado, enquanto em 2016 foi de 28,2%. A taxa foi impactada pelos ajustes nos passivos tributários deferidos na França e nos Estados Unidos devido à redução das taxas de imposto corporativo, que passa a valer a partir deste ano.
"O crescimento também foi consistente em nosso segmento de distribuição. As reservas aéreas de agências de viagens cresceram em todas as regiões, apoiadas pelo crescimento da indústria, resultando em um aumento de 0,6% da nossa posição competitiva, para 43,9%", conta o presidente e CEO da Amadeus, Luis Maroto.
“Também assinamos acordos importantes com companhias como a Air Canada, o que contribui ainda mais para nossa diversificação geográfica. No ano passado, 57,7% dos nossos passageiros embarcados foram gerados fora da Europa, em comparação com 54,1% em 2016", complementa Maroto. “Fora isso, os novos negócios da empresa continuam a progredir. O Premier Inn se inscreveu para as duas principais capacidades (CRS e PMS) da nossa plataforma de hospitalidade em novembro do ano passado, sem contar que nossa base de clientes de TI de aeroporto cresceu, com acordos com aeroportos em todo o mundo", salienta.
"Considerando o nosso crescimento no tráfego aéreo e da economia ao redor do mundo, bem como as tendências positivas que estão norteando nossos negócios, acreditamos que A Amadeus continue mostrando um crescimento significativos este ano”, complementa o CEO da Amadeus. A receita oriunda da distribuição aumentou para € 3 bilhões, 7,3% a mais do que em 2016. As reservas aéreas de agências de viagens cresceram 6,3%, para 568,4 milhões.
Em 2017, a empresa assinou 55 novos contratos ou renovações de acordos com companhias aéreas, incluindo Tui Fly, Air Canada, Westjet Airlines, Korean Air, Delta Air Lines, Avianca Argentina e diversas operadoras de baixo custo (LCC).
RESERVAS EM GDS
As agências de viagens realizaram cerca de 1,3 mil milhões de reservas de voos através dos GDS em 2017, ano marcado pela intensificação da ofensiva dos maiores grupos aéreos europeus contra as reservas feitas por meio desses sistemas, alegadamente por serem mais caros que o NDC da IATA.
O cálculo decorre dos dados divulgados no balanço da Amadeus, que indica ter processado 568,4 milhões de reservas em 2017 e com esse total ter atingido uma quota de mercado de 43,9%. Segundo a Iata, 4.081 milhões de passageiros viajaram em voos comerciais no ano de 2017, com um aumento de aproximadamente 7,1% em relação a 2016.
O forte crescimento dos lucros foi impulsionado pelo desempenho operacional positivo, a diminuição nas despesas financeiras e a redução na taxa de imposto sobre o rendimento, que foi de 20,8% no ano passado, enquanto em 2016 foi de 28,2%. A taxa foi impactada pelos ajustes nos passivos tributários deferidos na França e nos Estados Unidos devido à redução das taxas de imposto corporativo, que passa a valer a partir deste ano.
"O crescimento também foi consistente em nosso segmento de distribuição. As reservas aéreas de agências de viagens cresceram em todas as regiões, apoiadas pelo crescimento da indústria, resultando em um aumento de 0,6% da nossa posição competitiva, para 43,9%", conta o presidente e CEO da Amadeus, Luis Maroto.
“Também assinamos acordos importantes com companhias como a Air Canada, o que contribui ainda mais para nossa diversificação geográfica. No ano passado, 57,7% dos nossos passageiros embarcados foram gerados fora da Europa, em comparação com 54,1% em 2016", complementa Maroto. “Fora isso, os novos negócios da empresa continuam a progredir. O Premier Inn se inscreveu para as duas principais capacidades (CRS e PMS) da nossa plataforma de hospitalidade em novembro do ano passado, sem contar que nossa base de clientes de TI de aeroporto cresceu, com acordos com aeroportos em todo o mundo", salienta.
"Considerando o nosso crescimento no tráfego aéreo e da economia ao redor do mundo, bem como as tendências positivas que estão norteando nossos negócios, acreditamos que A Amadeus continue mostrando um crescimento significativos este ano”, complementa o CEO da Amadeus. A receita oriunda da distribuição aumentou para € 3 bilhões, 7,3% a mais do que em 2016. As reservas aéreas de agências de viagens cresceram 6,3%, para 568,4 milhões.
Em 2017, a empresa assinou 55 novos contratos ou renovações de acordos com companhias aéreas, incluindo Tui Fly, Air Canada, Westjet Airlines, Korean Air, Delta Air Lines, Avianca Argentina e diversas operadoras de baixo custo (LCC).
RESERVAS EM GDS
As agências de viagens realizaram cerca de 1,3 mil milhões de reservas de voos através dos GDS em 2017, ano marcado pela intensificação da ofensiva dos maiores grupos aéreos europeus contra as reservas feitas por meio desses sistemas, alegadamente por serem mais caros que o NDC da IATA.
O cálculo decorre dos dados divulgados no balanço da Amadeus, que indica ter processado 568,4 milhões de reservas em 2017 e com esse total ter atingido uma quota de mercado de 43,9%. Segundo a Iata, 4.081 milhões de passageiros viajaram em voos comerciais no ano de 2017, com um aumento de aproximadamente 7,1% em relação a 2016.