Grupo Flytour ultrapassa R$ 5,7 bi em vendas este ano
O CEO do Grupo Flytour, Christiano Oliveira, fez hoje pela manhã sua apresentação para os franqueados que participam do Conflyshow 2017, na Universal Orlando. Ele destacou os bons resultados do grupo este ano, além de todas as mudanças e investimentos que deixam a
ORLANDO – O CEO do Grupo Flytour, Christiano Oliveira, fez hoje pela manhã sua apresentação para os franqueados que participam do Conflyshow 2017, na Universal Orlando. Ele destacou os bons resultados do grupo este ano, além de todas as mudanças e investimentos que deixam as unidades de negócios prontas para a transformação e posicionamento que o novo momento do País (e do mercado pede). “A Flytour está mais ágil e estruturada, unindo a velocidade e flexibilidade de uma startup a uma estrutura sólida, capaz de dar suporte a todas as nossas unidades de negócios”, disse ele.
O grupo deve fechar 2017 com mais de R$ 5,7 bilhões em vendas, acima do orçamento previsto, e com crescimento de 19,3%. É o maior grupo privado de Turismo do País e também da América Latina. "Queremos continuar sendo um dos maiores e melhores não apenas do Brasil, mas da região e por que não do mundo", cravou o CEO da empresa. Em receita o incremento será similar, na casa dos 19%. O faturamento é R$ 826 milhões maior que o de 2016, o equivalente, na média, a dois meses do ano passado. Já as despesas cresceram, até agora, apenas 2,1%, o que gerou um aumento de produtividade de 28,8%.
SEGMENTOS
As vendas para o segmento corporativo cresceram, de janeiro a outubro, 16%, incluindo a Flytour Business Travel, hoje a maior unidade do grupo, com cerca de R$ 2,8 bilhões em vendas, e também a produção corporativa das franquias e da consolidadora Flytour Gapnet. Os custos e despesas no corporativo caíram 6%, fruto de sinergias entre as empresas do grupo. “O EBITDAR acumulado no ano já está R$ 33,9 milhões maior que no ano passado e estamos crescendo, em todas as unidades, acima do mercado”, afirmou o CEO do Grupo Flytour.
No Lazer, o crescimento de vendas nos dez primeiros meses do ano foi de 34,6% e a receita aumentou 34%, com os custos subindo 10,4%. Foi n oLazer que a Flytour fez sua mais recente mudança, considerada um último ajuste ,ou alinhamento, ainda por conta da fusão com a Gapnet. Na semana passada anunciou a saída do sócio Arnaldo Franken, fundador da operadora, e um pouco antes a de seu então presidente, Sylvio Ferraz. “Foram evoluções naturais e a Flytour queria ter 100% de controle sobre a marca MMTGapnet, que continua operando deforma independente e que em breve terá um novo presidente. Como o Arnaldo já queria também seguir e continuar com a Globalis, tudo foi feito de forma tranquila”, explicou Oliveira.
De acordo com ele, a MMTGapnet tem função importante no grupo, com uma marca forte com foco no internacional e no desenvolvimento de produtos sob medida para as agências de viagens que atende. “É uma marca diferenciada, que tem valores muito claros, e era estratégico termos 100% do controle”. Segundo Oliveira, o time da MMTGapnet continua o mesmo e tocando os projetos normalmente. Rui Alves, vice-presidente do Grupo Flytour, está interinamente como presidente.
Outras unidades do Grupo Flytour também tiveram crescimentos expressivos de janeiro a outubro de 2017: os eventos cresceram 29,1% e as vendas das franquias 22%.
O Portal PANROTAS viaja a convite da Flytour Franchising, voando American Airlines, com proteção GTA
O grupo deve fechar 2017 com mais de R$ 5,7 bilhões em vendas, acima do orçamento previsto, e com crescimento de 19,3%. É o maior grupo privado de Turismo do País e também da América Latina. "Queremos continuar sendo um dos maiores e melhores não apenas do Brasil, mas da região e por que não do mundo", cravou o CEO da empresa. Em receita o incremento será similar, na casa dos 19%. O faturamento é R$ 826 milhões maior que o de 2016, o equivalente, na média, a dois meses do ano passado. Já as despesas cresceram, até agora, apenas 2,1%, o que gerou um aumento de produtividade de 28,8%.
SEGMENTOS
As vendas para o segmento corporativo cresceram, de janeiro a outubro, 16%, incluindo a Flytour Business Travel, hoje a maior unidade do grupo, com cerca de R$ 2,8 bilhões em vendas, e também a produção corporativa das franquias e da consolidadora Flytour Gapnet. Os custos e despesas no corporativo caíram 6%, fruto de sinergias entre as empresas do grupo. “O EBITDAR acumulado no ano já está R$ 33,9 milhões maior que no ano passado e estamos crescendo, em todas as unidades, acima do mercado”, afirmou o CEO do Grupo Flytour.
No Lazer, o crescimento de vendas nos dez primeiros meses do ano foi de 34,6% e a receita aumentou 34%, com os custos subindo 10,4%. Foi n oLazer que a Flytour fez sua mais recente mudança, considerada um último ajuste ,ou alinhamento, ainda por conta da fusão com a Gapnet. Na semana passada anunciou a saída do sócio Arnaldo Franken, fundador da operadora, e um pouco antes a de seu então presidente, Sylvio Ferraz. “Foram evoluções naturais e a Flytour queria ter 100% de controle sobre a marca MMTGapnet, que continua operando deforma independente e que em breve terá um novo presidente. Como o Arnaldo já queria também seguir e continuar com a Globalis, tudo foi feito de forma tranquila”, explicou Oliveira.
De acordo com ele, a MMTGapnet tem função importante no grupo, com uma marca forte com foco no internacional e no desenvolvimento de produtos sob medida para as agências de viagens que atende. “É uma marca diferenciada, que tem valores muito claros, e era estratégico termos 100% do controle”. Segundo Oliveira, o time da MMTGapnet continua o mesmo e tocando os projetos normalmente. Rui Alves, vice-presidente do Grupo Flytour, está interinamente como presidente.
Outras unidades do Grupo Flytour também tiveram crescimentos expressivos de janeiro a outubro de 2017: os eventos cresceram 29,1% e as vendas das franquias 22%.
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