Integrar clientes de viagens corporativas com eventos deve ser prioritário
Uma solução que tanto buyers quanto suppliers devem tomar é unir viagens corporativas e mercado de eventos em apenas uma plataforma, ou programa de viagens
São vários os meios de melhorar os resultados de sua empresa no segmento de eventos ou viagens de negócios, seja você um buyer ou supplier. Negociar melhores acordos com fornecedores ou desenvolver um portal para viajantes deixarem comentários e sugestões são caminhos interessantes para os buyers; criar aplicativos de viagens, ou desenvolver KPIs (indicadores de desempenho) para melhorar a qualidade de serviços, por outro lado, pode ajudar nas vendas dos fornecedores.
Uma solução crucial que ambos os lados devem criar, porém, é exatamente a integração entre as duas áreas do segmento corporativo, as viagens de negócios e o mercado de eventos.
"Se você realmente reservar um tempo para desenvolver e projetar um programa integrado de eventos e viagens corporativas para sua organização, você terá um lugar entre os principais executivos em sua empresa", confia a diretora de Viagens e Eventos da Anthem, Cindy Heston. A especialista é a instrutora principal do Corporate Meetings Program and Design, curso de cinco semanas da GBTA voltado para unir as duas áreas.
"Por que há tão poucas contas corporativas que integram os dois? De ambos os lados (buyers e suppliers), existem lacunas. Os hotéis, por exemplo, possuem dois responsáveis internos diferentes para eventos e viagens corporativas, que não debatem ativamente nem buscam oportunidades de desenvolvimento para seus clientes mútuos", explica Cindy.
Já no lado dos buyers, que envolve todos os compradores e tomadores de decisões, o problema destacado pela executiva é a distância de conhecimento entre os responsáveis pelos eventos, e aqueles que gerenciam as viagens em si. "Travel managers estão muito ocupados com questões transacionais, por exemplo, para lidar com a complexidade da administração de eventos; por outro lado, os agentes que cuidam do mercado de reuniões estão enterrados nos detalhes de seus eventos e expectativas dos clientes", lamenta Cindy Heston.
Outra crítica é quanto aos investimentos em novas tecnologias e soluções para o mercado de ambos, que acontece, mas raramente reunindo os dois. "A tecnologia de viagem é construída para um ou para outro, e os poucos recursos de integração fazem pouca diferença efetivamente".
"Então, aqui ficamos, presos em nossos mundos separados de viagens de negócios e gerenciamento de eventos, sempre olhando sobre a cerca e, somente às vezes, jogando a bola de um lado para o outro, mas sem nunca realmente entrar no jogo."
Para a coordenadora do curso da GBTA, tendo em vista o cenário acima, o melhor caminho a ser tomado pelos buyers é integrar o segmento de reuniões e eventos ao seu programa de viagens corporativas, facilitando o desenvolvimento dos dois em conjuntos ao torná-los integrados; já do lado dos suppliers, fornecer uma plataforma que trate tanto de viagens corporativas quanto de eventos, tendo uma comunicação eficiente entre os dois, pode ser a solução para melhores resultados.
Uma solução crucial que ambos os lados devem criar, porém, é exatamente a integração entre as duas áreas do segmento corporativo, as viagens de negócios e o mercado de eventos.
"Se você realmente reservar um tempo para desenvolver e projetar um programa integrado de eventos e viagens corporativas para sua organização, você terá um lugar entre os principais executivos em sua empresa", confia a diretora de Viagens e Eventos da Anthem, Cindy Heston. A especialista é a instrutora principal do Corporate Meetings Program and Design, curso de cinco semanas da GBTA voltado para unir as duas áreas.
"Por que há tão poucas contas corporativas que integram os dois? De ambos os lados (buyers e suppliers), existem lacunas. Os hotéis, por exemplo, possuem dois responsáveis internos diferentes para eventos e viagens corporativas, que não debatem ativamente nem buscam oportunidades de desenvolvimento para seus clientes mútuos", explica Cindy.
Já no lado dos buyers, que envolve todos os compradores e tomadores de decisões, o problema destacado pela executiva é a distância de conhecimento entre os responsáveis pelos eventos, e aqueles que gerenciam as viagens em si. "Travel managers estão muito ocupados com questões transacionais, por exemplo, para lidar com a complexidade da administração de eventos; por outro lado, os agentes que cuidam do mercado de reuniões estão enterrados nos detalhes de seus eventos e expectativas dos clientes", lamenta Cindy Heston.
Outra crítica é quanto aos investimentos em novas tecnologias e soluções para o mercado de ambos, que acontece, mas raramente reunindo os dois. "A tecnologia de viagem é construída para um ou para outro, e os poucos recursos de integração fazem pouca diferença efetivamente".
"Então, aqui ficamos, presos em nossos mundos separados de viagens de negócios e gerenciamento de eventos, sempre olhando sobre a cerca e, somente às vezes, jogando a bola de um lado para o outro, mas sem nunca realmente entrar no jogo."
Para a coordenadora do curso da GBTA, tendo em vista o cenário acima, o melhor caminho a ser tomado pelos buyers é integrar o segmento de reuniões e eventos ao seu programa de viagens corporativas, facilitando o desenvolvimento dos dois em conjuntos ao torná-los integrados; já do lado dos suppliers, fornecer uma plataforma que trate tanto de viagens corporativas quanto de eventos, tendo uma comunicação eficiente entre os dois, pode ser a solução para melhores resultados.