Criar base de dados de viajantes pode reduzir custos; veja como
A técnica permite o acompanhamento dos gastos antes mesmo que a viagem aconteça
BELO HORIZONTE - Além das ferramentas já utilizadas por gestores de viagens para reduzir custos, é preciso que eles se valham de outras alternativas, e uma delas é criar uma base de dados dos viajantes da empresa.
A dica é do travel manager do Instituto Áquila de Gestão, Joel Cedraz. “Isso nos permite fazer o acompanhamento dos gastos antes mesmo que a viagem aconteça, já que por meio dos dados é possível descobrir quanto determinado funcionário gastou com aéreo, alimentação e transporte terrestre, definindo assim um parâmetro de quanto poderá gastar nas próximas viagens”, relata Cedraz.
“É preciso fazer esse acompanhamento de forma detalhada e assim descobrir quais viajantes estão gastando mais com hospedagem, questionando-se se vale a pena pra esse viajante alugar um Aibnb ou negociar um tipo de hotel específico. Tal acompanhamento poder gerar resultados impactantes no final do mês na redução de custos”, ressalta o especialista.
O CEO da Argo, Alexandre Arruda, lembrou que cada dia mais a autonomia do viajante aumenta nas empresas. “Há alguns anos, na Argo, 20% das transações eram feitas pelos próprios viajantes. Hoje esse número já é de 40%", conta Arruda.
O comprador de Viagens Globais da BRF, Daniel Iacomini, ressaltou que as políticas de viagens devem dar atenção à comunicação personalizada. "Acredito muito na flexibilidade e no orçamento individual do viajante para torná-lo mais engajado", conta Iacomini.
O debate ocorreu durante a Conferência de Gestores da HSMai, em Belo Horizonte.
A dica é do travel manager do Instituto Áquila de Gestão, Joel Cedraz. “Isso nos permite fazer o acompanhamento dos gastos antes mesmo que a viagem aconteça, já que por meio dos dados é possível descobrir quanto determinado funcionário gastou com aéreo, alimentação e transporte terrestre, definindo assim um parâmetro de quanto poderá gastar nas próximas viagens”, relata Cedraz.
“É preciso fazer esse acompanhamento de forma detalhada e assim descobrir quais viajantes estão gastando mais com hospedagem, questionando-se se vale a pena pra esse viajante alugar um Aibnb ou negociar um tipo de hotel específico. Tal acompanhamento poder gerar resultados impactantes no final do mês na redução de custos”, ressalta o especialista.
O CEO da Argo, Alexandre Arruda, lembrou que cada dia mais a autonomia do viajante aumenta nas empresas. “Há alguns anos, na Argo, 20% das transações eram feitas pelos próprios viajantes. Hoje esse número já é de 40%", conta Arruda.
O comprador de Viagens Globais da BRF, Daniel Iacomini, ressaltou que as políticas de viagens devem dar atenção à comunicação personalizada. "Acredito muito na flexibilidade e no orçamento individual do viajante para torná-lo mais engajado", conta Iacomini.
O debate ocorreu durante a Conferência de Gestores da HSMai, em Belo Horizonte.