O que levar em conta ao optar pelas branded fares? Confira
O tema foi debatido durante evento da Flytour Business Travel.
A sua política de viagens está adaptada às branded fares (famílias de tarifas) das companhias aéreas? O questionamento foi feito a cerca de 40 gestores de viagens que participaram de um debate promovido hoje pela Flytour Business Travel Serviços de Viagens no hotel Grand Mercure São Paulo Ibirapuera (SP), evento que também contou com a presença de fornecedores como o Sabre, a Latam e Argo.
De acordo com a diretora de Contas do Sabre para a América Latina, Danielle Ayres, as empresas precisam conhecer o perfil de seus viajantes antes de optar por uma família de tarifas. “Isso se aplica ainda mais às corporações que fazem viagens de última hora e remarcam muitos bilhetes. Elas podem optar por uma tarifa que permita fazer diversas remarcações sem precisar pagar uma taxa extra em cada uma delas. É importante que essas empresas selecionem as tarifas de acordo com o perfil de cada departamento ou viajante, ou seja, aquela história de escolher apenas a tarifa mais barata já está com os dias contados”, salienta Danielle.
Segundo ela, as empresas também devem analisar com antecedência se os viajantes precisarão de serviços auxiliares e fazer a compra desse extra com antecedência para economizar.
O LADO DO GESTOR
Durante o debate os gestores levantaram a questão de que as alterações nos sistemas de reservas das companhias aéreas em acordo com a resolução 400/2016 da Anac – que, entre outras coisas, permitiu a cobrança adicional por bagagem despachada – foram implantadas de forma abrupta, sem que eles fossem consultados antes, o que gera problemas na hora de readaptar suas políticas de viagens, já que eles precisariam de mais tempo para isso.
“Os fornecedor pede que a gente se adapte, sendo que nem eles estão preparados para esse novo formato. O que falta no Brasil é um alinhamento entre todas as partes em vez de mudar as normas de uma hora para outra”, ressaltou um dos gestores presentes no evento.
O CEO da Argo Solutions, Alexandre Arruda, salientou o perfil dinâmico do mercado nos últimos anos. “Daqui a dois anos o mercado viagens corporativas vai ser ainda mais dinâmico e diferente do que é hoje, o que significa que ele não conseguirá customizar tudo, sendo necessário que os gestores adaptem suas políticas", ressaltou Arruda.
De acordo com a diretora de Contas do Sabre para a América Latina, Danielle Ayres, as empresas precisam conhecer o perfil de seus viajantes antes de optar por uma família de tarifas. “Isso se aplica ainda mais às corporações que fazem viagens de última hora e remarcam muitos bilhetes. Elas podem optar por uma tarifa que permita fazer diversas remarcações sem precisar pagar uma taxa extra em cada uma delas. É importante que essas empresas selecionem as tarifas de acordo com o perfil de cada departamento ou viajante, ou seja, aquela história de escolher apenas a tarifa mais barata já está com os dias contados”, salienta Danielle.
Segundo ela, as empresas também devem analisar com antecedência se os viajantes precisarão de serviços auxiliares e fazer a compra desse extra com antecedência para economizar.
O LADO DO GESTOR
Durante o debate os gestores levantaram a questão de que as alterações nos sistemas de reservas das companhias aéreas em acordo com a resolução 400/2016 da Anac – que, entre outras coisas, permitiu a cobrança adicional por bagagem despachada – foram implantadas de forma abrupta, sem que eles fossem consultados antes, o que gera problemas na hora de readaptar suas políticas de viagens, já que eles precisariam de mais tempo para isso.
“Os fornecedor pede que a gente se adapte, sendo que nem eles estão preparados para esse novo formato. O que falta no Brasil é um alinhamento entre todas as partes em vez de mudar as normas de uma hora para outra”, ressaltou um dos gestores presentes no evento.
O CEO da Argo Solutions, Alexandre Arruda, salientou o perfil dinâmico do mercado nos últimos anos. “Daqui a dois anos o mercado viagens corporativas vai ser ainda mais dinâmico e diferente do que é hoje, o que significa que ele não conseguirá customizar tudo, sendo necessário que os gestores adaptem suas políticas", ressaltou Arruda.