China se firma como maior mercado corporativo do mundo em 2017
Em 2017, o valor dos gastos com viagens corporativas no país deve chegar a US$ 344,6 bilhões
O dragão chinês está mais uma vez mostrando sua força no mundo dos negócios - mais uma vez no mundo das viagens corporativas. De acordo com a GBTA, o mercado chinês deve se firmar como o maior do segmento em 2017, ao manter seu ritmo acelerado de expansão que aumenta a distância acerca dos gastos com viagens a trabalho em relação aos Estados Unidos.
Para este ano, os gastos com viagens dentro da economia chinesa devem aumentar 9,2% no comparativo anual, chegando a US$ 317,9 bilhões. Em 2017, o valor deve aumentar mais 8,4%, para US$ 344,6 bilhões.
Segundo maior mercado, os Estados Unidos devem chegar a US$ 293,1 bilhões em 2017 - o que significa uma diferença de nada menos que US$ 51,5 bilhões em relação à China.
Sozinha, a China conta com cerca de um quarto dos gastos globais com viagens corporativas. Em 2000, sua representação era de 5%.
"Apesar do crescimento moderado da economia chinesa, os gastos em infraestrutura tanto do setor público quanto privado devem se manter. A construção obviamente trará benefícios às viagens corporativas e companhias que buscam acessar Pequim e regiões, como é o caso da criação de um novo aeroporto que deve acomodar mais de 100 milhões de passageiros anualmente na capital", prevê a GBTA.
Ainda de acordo com a associação, o mercado corporativo chinês sofre com as viagens internacionais de fora de seu território, já que a demanda da América do Norte e da Europa permanecer enfraquecidas por conta da crise econômica.
Para este ano, os gastos com viagens dentro da economia chinesa devem aumentar 9,2% no comparativo anual, chegando a US$ 317,9 bilhões. Em 2017, o valor deve aumentar mais 8,4%, para US$ 344,6 bilhões.
Segundo maior mercado, os Estados Unidos devem chegar a US$ 293,1 bilhões em 2017 - o que significa uma diferença de nada menos que US$ 51,5 bilhões em relação à China.
Sozinha, a China conta com cerca de um quarto dos gastos globais com viagens corporativas. Em 2000, sua representação era de 5%.
"Apesar do crescimento moderado da economia chinesa, os gastos em infraestrutura tanto do setor público quanto privado devem se manter. A construção obviamente trará benefícios às viagens corporativas e companhias que buscam acessar Pequim e regiões, como é o caso da criação de um novo aeroporto que deve acomodar mais de 100 milhões de passageiros anualmente na capital", prevê a GBTA.
Ainda de acordo com a associação, o mercado corporativo chinês sofre com as viagens internacionais de fora de seu território, já que a demanda da América do Norte e da Europa permanecer enfraquecidas por conta da crise econômica.