Em alta, Bleisure é a nova moda dos millennials
O termo foi cunhado nos Estados Unidos, a união de negócios (business) com lazer (leisure). Em artigo, a Hotels Magazine aborda essa modalidade de viagem, que vem crescendo no mundo corporativo dos mais jovens, graças a um fenômeno que faz com que profissionais se sintam
O termo foi cunhado nos Estados Unidos, a união de negócios (business) com lazer (leisure). Em artigo, a Hotels Magazine aborda essa modalidade de viagem, que vem crescendo no mundo corporativo dos mais jovens, graças a um fenômeno que faz com que profissionais se sintam desencorajados, por colegas ou chefes, a tirar férias. Tirar tempo para você mesmo seria uma desonra.
Por isso, as férias foram se encurtando, para que o tempo longe do escritório não fosse tão “notado”. A saída que resultou no bleisure foi esticar, em dois ou três dias, viagens corporativas a destinos que interessam o profissional. Estudos mostram que mais de 60% dos viajantes têm praticado o bleisure, com metade deles acompanhados de familiares nessas viagens.
Em grande parte, mulheres ou homens de negócios que realizam o bleisure em suas viagens corporativas fazem parte do grupo dos millennials, também conhecidos como geração Y. Por isso, algumas características são primordiais para esse público na hora de programar seus roteiros.
Experiências estão no topo da lista. Explorar um destino de forma intensa parece ser mais importante do que altos gastos com quartos luxuosos de hotel, afirma a reportagem. Por isso, criar formas de oferecer um ambiente mais socializável e que rume aos pontos de interesse de uma cidade é ideal para um hotel que receba esse tipo de viajante.
Juntam-se a isso opções saudáveis de atividades e gastronomia, com um ambiente que propicie a conexão integral com o mundo exterior – já que, no final das contas, esses profissionais ainda estão trabalhando – e você terá a verdade experiência de uma viagem em bleisure.
Por isso, as férias foram se encurtando, para que o tempo longe do escritório não fosse tão “notado”. A saída que resultou no bleisure foi esticar, em dois ou três dias, viagens corporativas a destinos que interessam o profissional. Estudos mostram que mais de 60% dos viajantes têm praticado o bleisure, com metade deles acompanhados de familiares nessas viagens.
Em grande parte, mulheres ou homens de negócios que realizam o bleisure em suas viagens corporativas fazem parte do grupo dos millennials, também conhecidos como geração Y. Por isso, algumas características são primordiais para esse público na hora de programar seus roteiros.
Experiências estão no topo da lista. Explorar um destino de forma intensa parece ser mais importante do que altos gastos com quartos luxuosos de hotel, afirma a reportagem. Por isso, criar formas de oferecer um ambiente mais socializável e que rume aos pontos de interesse de uma cidade é ideal para um hotel que receba esse tipo de viajante.
Juntam-se a isso opções saudáveis de atividades e gastronomia, com um ambiente que propicie a conexão integral com o mundo exterior – já que, no final das contas, esses profissionais ainda estão trabalhando – e você terá a verdade experiência de uma viagem em bleisure.