Hotelaria exige adaptação com novas ferramentas tecnológicas
O diretor administrativo Latam da HRS, Alexandre Oliveira, o trabalho com Big Data deve ser diferenciado.
Segundo dados apresentados pela HRS, durante a Acte Summit Campinas, 95% do setor de hospitalidade corporativa do Brasil é doméstico e 85% off-line. Esses índices são os maiores da América Latina quando comparados com Colômbia, México e Argentina.
“Isso demonstra que a América Latina, por mais que contenha os maiores números de usuários de redes sociais, como Facebook e Snapchat, é uma região que está há alguns passos atrás de outros locais do mundo. Principalmente o mercado corporativo, que é ainda é muito conservador”, destaca o diretor administrativo Latam da HRS, Alexandre Oliveira.
Uma das maneiras que o executivo ressalta como alternativa para alavancar o setor é a adoção de tecnologias como Big Data. No entanto, destaca a necessidade de trabalhar com novas técnicas que vão além da coleta de dados, da percepção de problemas e no desenvolvimento de uma solução.
“Não é assim que funciona. Não temos mais essa necessidade. As máquinas estão em uma fase de realizar análises avançadas em grandes quantidades de dados não estruturados e altamente dimensionada, já disponibilizando sistemas personalizados para a resolução de possíveis problemas e em padrões facilmente adaptáveis”, ressalta Oliveira.
O profissional ainda alerta que se trata de uma conversão necessária, permitindo que as máquinas e sistemas privem os usuários de atividades cansativas e burocráticas. “À medida que as soluções se desenvolvem, o setor fica cada vez mais integrado, oferecendo valores tangíveis aos clientes”, completa o diretor.
O Portal PANROTAS é media partner do Acte Academia Summit Campinas
“Isso demonstra que a América Latina, por mais que contenha os maiores números de usuários de redes sociais, como Facebook e Snapchat, é uma região que está há alguns passos atrás de outros locais do mundo. Principalmente o mercado corporativo, que é ainda é muito conservador”, destaca o diretor administrativo Latam da HRS, Alexandre Oliveira.
Uma das maneiras que o executivo ressalta como alternativa para alavancar o setor é a adoção de tecnologias como Big Data. No entanto, destaca a necessidade de trabalhar com novas técnicas que vão além da coleta de dados, da percepção de problemas e no desenvolvimento de uma solução.
“Não é assim que funciona. Não temos mais essa necessidade. As máquinas estão em uma fase de realizar análises avançadas em grandes quantidades de dados não estruturados e altamente dimensionada, já disponibilizando sistemas personalizados para a resolução de possíveis problemas e em padrões facilmente adaptáveis”, ressalta Oliveira.
O profissional ainda alerta que se trata de uma conversão necessária, permitindo que as máquinas e sistemas privem os usuários de atividades cansativas e burocráticas. “À medida que as soluções se desenvolvem, o setor fica cada vez mais integrado, oferecendo valores tangíveis aos clientes”, completa o diretor.
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