Nobile pretende abrir mais de 50 hotéis até 2020
O grupo tem como foco primário a conversão e administração de hotéis e acaba de abrir um escritório em São Paulo.
“Nossa meta para 2020 é chegar a 100 hotéis. O que fizemos em dez anos (criação de 50 empreendimentos), queremos fazer em cinco”, afirma o fundador e presidente do Grupo Nobile, Roberto Bertino, em entrevista ao Portal PANROTAS. A marca conta hoje com 46 unidades, entre próprias e convertidas, e outras 18 em pipeline para abrir em 2019.
Com um plano de expansão muito bem definido quando a empresa foi criada, há dez anos, o grupo tem como foco primário a conversão e administração de hotéis. “O mercado não está ofertando muitos produtos novos, não estão lançando coisas novas. Por isso temos como objetivo levar uma nova gestão e marca a um hotel existente”, explica Bertino.
Em 2014, meados da crise, sentiram um movimento no mercado. Na época, a Nobile estava fazendo propostas de marca, gestão mais enxuta e investindo também ao fazer atualizações de empreendimentos já existentes. “Vimos que muitas marcas não tinham renovado seu produto e entrava em um ciclo vicioso”. Este ciclo constava em unidades desatualizadas e antigas, das quais o hóspede não gostava, não retornava criticava e a reputação da marca caía.
É nesta hora que a Nobile entra. O grupo investe, ajuda a renovar o produto, coloca uma marca, melhora a relevância do hotel e segue como um parceiro, trabalhando junto. Hoje, são oito empreendimentos Wyndham, quatro sob a marca Red Roof, 34 Nobile, mais de 8 mil quartos e 2,2 mil funcionários.
Seguindo o plano de crescimento, acabam de abrir a extensão da sua sede em Brasília com um escritório em São Paulo, na Vila Olímpia. Lá, trabalharão nove pessoas de cargos de liderança das áreas de desenvolvimento, comercial e patrimônio. “Aguardávamos o momento ideal para ter uma representatividade na capital paulista e conseguimos concretizar agora. Será uma equipe de líderes sem entraves de hierarquia. “
Para Bertino, abrir e converter mais de 30 empreendimentos neste ano foi um desafio, mas também trouxe experiência para a equipe. Para que este processo desse certo, montaram comitês, como os de alimentos e bebidas, operações e controladoria, para ajudar as novas equipes que estavam sendo formadas e pessoas chegando na empresa a se adaptarem rapidamente.
Em 2016, faturaram R$ 240 milhões. Neste ano, após todas as aberturas, pretendem fechar com R$ 350 milhões. “Em 2017, a diária média teve uma queda. Aumentou a ocupação, mas caiu este fator. Creio que em 2018 ainda não teremos uma reação, mas em 2019 essa conta começará a se equilibrar”, finaliza, otimista.
Com um plano de expansão muito bem definido quando a empresa foi criada, há dez anos, o grupo tem como foco primário a conversão e administração de hotéis. “O mercado não está ofertando muitos produtos novos, não estão lançando coisas novas. Por isso temos como objetivo levar uma nova gestão e marca a um hotel existente”, explica Bertino.
Em 2014, meados da crise, sentiram um movimento no mercado. Na época, a Nobile estava fazendo propostas de marca, gestão mais enxuta e investindo também ao fazer atualizações de empreendimentos já existentes. “Vimos que muitas marcas não tinham renovado seu produto e entrava em um ciclo vicioso”. Este ciclo constava em unidades desatualizadas e antigas, das quais o hóspede não gostava, não retornava criticava e a reputação da marca caía.
É nesta hora que a Nobile entra. O grupo investe, ajuda a renovar o produto, coloca uma marca, melhora a relevância do hotel e segue como um parceiro, trabalhando junto. Hoje, são oito empreendimentos Wyndham, quatro sob a marca Red Roof, 34 Nobile, mais de 8 mil quartos e 2,2 mil funcionários.
Seguindo o plano de crescimento, acabam de abrir a extensão da sua sede em Brasília com um escritório em São Paulo, na Vila Olímpia. Lá, trabalharão nove pessoas de cargos de liderança das áreas de desenvolvimento, comercial e patrimônio. “Aguardávamos o momento ideal para ter uma representatividade na capital paulista e conseguimos concretizar agora. Será uma equipe de líderes sem entraves de hierarquia. “
Para Bertino, abrir e converter mais de 30 empreendimentos neste ano foi um desafio, mas também trouxe experiência para a equipe. Para que este processo desse certo, montaram comitês, como os de alimentos e bebidas, operações e controladoria, para ajudar as novas equipes que estavam sendo formadas e pessoas chegando na empresa a se adaptarem rapidamente.
Em 2016, faturaram R$ 240 milhões. Neste ano, após todas as aberturas, pretendem fechar com R$ 350 milhões. “Em 2017, a diária média teve uma queda. Aumentou a ocupação, mas caiu este fator. Creio que em 2018 ainda não teremos uma reação, mas em 2019 essa conta começará a se equilibrar”, finaliza, otimista.