Gabriela Otto: 'Não há mais espaço para amadores na estratégia hoteleira'
A área de revenue management precisa ter mais destaque no Brasil, segundo a especialista
O foco da hotelaria no Brasil continua sendo direcionado muito para o lado operacional e pouco para o estratégico, de acordo com a presidente da HSMai Brasil, Gabriela Otto.
“Muitos hotéis no Brasil se precificam e distribuem da mesma forma como faziam há décadas, e isso precisa ser mudado, não há mais espaço para amadores nas decisões estratégicas da hotelaria”, afirma Gabriela, que também ressaltou a necessidade de um maior enfoque na área de revenue management no Brasil.
“Acho incrível que ainda não tenha um curso de revenue management nas faculdades de Hotelaria no Brasil, sendo que no Exterior isso já está bastante disseminado”, salienta Gabriela. “Os revenue managers precisam ser mais reconhecidos no Brasil, tanto no que diz respeito aos salários quanto na formação. Eles só conseguem se especializar na área se foram para o Exterior”, conta ela.
Ainda segundo Gabriela, o problema do Brasil é não é a falta de tecnologia, mas sim a conexão entre as plataformas tecnológicas, sem contar a falta de automação dos processos, que é outra lacuna a ser preenchida no setor.
“Muitos hotéis no Brasil se precificam e distribuem da mesma forma como faziam há décadas, e isso precisa ser mudado, não há mais espaço para amadores nas decisões estratégicas da hotelaria”, afirma Gabriela, que também ressaltou a necessidade de um maior enfoque na área de revenue management no Brasil.
“Acho incrível que ainda não tenha um curso de revenue management nas faculdades de Hotelaria no Brasil, sendo que no Exterior isso já está bastante disseminado”, salienta Gabriela. “Os revenue managers precisam ser mais reconhecidos no Brasil, tanto no que diz respeito aos salários quanto na formação. Eles só conseguem se especializar na área se foram para o Exterior”, conta ela.
Ainda segundo Gabriela, o problema do Brasil é não é a falta de tecnologia, mas sim a conexão entre as plataformas tecnológicas, sem contar a falta de automação dos processos, que é outra lacuna a ser preenchida no setor.