Beatrice Teizen   |   06/07/2017 08:50

Estudo revela que empresas gastam 5% a mais com hotéis nas tarifas LRA

Segundo a pesquisa, para uma empresa que gasta US$ 20 milhões com seus hotéis preferenciais, esta utilização pode equivaler a US$ 1 milhão.

A divisão de consultoria da CWT, a CWT Solutions Group, acaba de publicar sua pesquisa que mostra uma lacuna de 5% entre o valor percebido e o real das tarifas “last room availability”. Segundo o estudo, para uma empresa que gasta US$ 20 milhões com seus hotéis preferenciais, esta utilização pode equivaler a US$ 1 milhão.

Dreamstime
“As tarifas de última disponibilidade têm sido de grande valia para acordos com hotéis desde os anos 1980 e até hoje não houve qualquer questionamento sobre as condições. Nós, porém, pesquisamos o assunto a fundo e percebemos que tal valor perdeu-se com o tempo”, disse o diretor de Soluções de Hotéis, Eric Jongeling. “Nossa pesquisa revelou entre 5% e 11% de diferença em alguns mercados”.

Para o levantamento, foram analisadas 7,3 mil reservas de hotéis feitas no ano passado em 97 países. Foi possível descobrir que 44% dos hotéis cobra um valor premium para incluir uma cláusula de LRA aos contratos.

Mesmo com uma tarifa LRA, há 12% de chance de o viajante não conseguir um preço acordado e diversos hotéis em mercados alvo negam a necessidade de uma cláusula deste tipo. Também foi verificado que o valor percebido difere consideravelmente entre hotéis premium e econômicos e entre cidades.

O estudo completo está no site da TMC. Clique aqui para acessá-lo.

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