Segundo Hilton carioca é inaugurado em Copacabana
O prédio, antes Windsor Atlântica, agora é o centésimo hotel da companhia na América Latina, uma das maiores propriedades da região e segunda da rede no estado.
Na noite desta terça-feira (2) aconteceu a virada oficial da marca e o lançamento do Hilton Rio de Janeiro Copacabana. Antes Windsor Atlântica, o empreendimento é o 100º hotel da companhia na América Latina. Com 545 quartos, é uma das maiores propriedades da região e segunda da rede no Estado (a outra fica na Bairra da Tijuca).
Em um café da manhã realizado hoje, no próprio Hilton, três executivos falaram sobre a transição e planos para o futuro da marca no bairro carioca. “Aproveitamos a exposição do Rio de Janeiro, devido à Olimpíada, para ter presença nesta praia ícone no mundo. Sabemos que vamos atrair muitas pessoas”, comenta o vice-presidente sênior de Operações para América Latina e Caribe, Tom Potter.
Segundo a gerente geral do Hilton Copacabana, Laura Castagnini, a cidade atualmente está com muitas oportunidades. “Os aeroportos estão melhores e há aparelhagem para receber eventos. Por sermos uma marca internacional, estamos fazendo investimentos em esforços de vendas, o que acaba também beneficiando o destino.” O hotel, aliás, possui 36 espaços flexíveis para até 500 convidados, ajustando-se, assim, ao desejo da cidade em aumentar o calendário de eventos.
Desde que a aquisição pelo fundo de investimentos Blackstone, dona da rede Hilton, foi anunciada há pouco mais de um mês, não foram muitas as mudanças feitas na propriedade. Reformado em 2011, o hotel possui muitas instalações em ótimo estado. Além da troca da fachada realizada ontem, o objetivo da nova proprietária é olhar, a partir de hoje, as necessidades mais de perto para pensar em longo prazo e fazer os ajustes necessários em até dois ou três anos.
“O principal objetivo, no momento, é focar em melhorias de tecnologia e treinamento da equipe. Queremos colocar internet à disposição em todos os locais do hotel, além de disponibilizar muitos serviços on-line”, afirma Potter. Quanto aos 500 funcionários, a meta é passar a eles os conceitos de hospitalidade da marca para que a tradição de excelência seja entregue também no novo endereço. Será um período de treinamento intenso a todos que trabalham lá, em todos os níveis hierárquicos.
Com planos de não criar ou construir hotéis no País, a rede foca em aquisições, franquias e gerenciamento de locais já existentes. “Muitos empresários possuem o hotel e procuram a experiência da Hilton para gerenciar. Quando conseguimos o prédio desejado, a conversão é a forma mais rápida de introduzir a marca”, explica o vice-presidente de Operações. O contrato de Copacabana tem 20 anos para ser renovado.
De acordo com o vice-presidente de Operações na América do Sul, José Juan González, a marca está vendo novas oportunidades no Brasil, mas ainda não é possível anunciar. “O momento atual é bastante estratégico, final da crise. Então, está sendo um período de novas chances para a rede.” O plano de desenvolvimento é de mais de 70 projetos em toda a região.
O hotel anterior atendia tanto o segmento corporativo, quanto o de lazer. Para o Hilton não será diferente. “Como o Rio tem temporadas, atenderemos ambos os nichos. Copacabana se ajusta às flutuações do mercado. Temos uma estratégia líquida e vamos nos ajustando conforme a demanda, por isso, focaremos nas duas potencialidades”, finaliza Laura.
Em um café da manhã realizado hoje, no próprio Hilton, três executivos falaram sobre a transição e planos para o futuro da marca no bairro carioca. “Aproveitamos a exposição do Rio de Janeiro, devido à Olimpíada, para ter presença nesta praia ícone no mundo. Sabemos que vamos atrair muitas pessoas”, comenta o vice-presidente sênior de Operações para América Latina e Caribe, Tom Potter.
Segundo a gerente geral do Hilton Copacabana, Laura Castagnini, a cidade atualmente está com muitas oportunidades. “Os aeroportos estão melhores e há aparelhagem para receber eventos. Por sermos uma marca internacional, estamos fazendo investimentos em esforços de vendas, o que acaba também beneficiando o destino.” O hotel, aliás, possui 36 espaços flexíveis para até 500 convidados, ajustando-se, assim, ao desejo da cidade em aumentar o calendário de eventos.
Desde que a aquisição pelo fundo de investimentos Blackstone, dona da rede Hilton, foi anunciada há pouco mais de um mês, não foram muitas as mudanças feitas na propriedade. Reformado em 2011, o hotel possui muitas instalações em ótimo estado. Além da troca da fachada realizada ontem, o objetivo da nova proprietária é olhar, a partir de hoje, as necessidades mais de perto para pensar em longo prazo e fazer os ajustes necessários em até dois ou três anos.
“O principal objetivo, no momento, é focar em melhorias de tecnologia e treinamento da equipe. Queremos colocar internet à disposição em todos os locais do hotel, além de disponibilizar muitos serviços on-line”, afirma Potter. Quanto aos 500 funcionários, a meta é passar a eles os conceitos de hospitalidade da marca para que a tradição de excelência seja entregue também no novo endereço. Será um período de treinamento intenso a todos que trabalham lá, em todos os níveis hierárquicos.
Com planos de não criar ou construir hotéis no País, a rede foca em aquisições, franquias e gerenciamento de locais já existentes. “Muitos empresários possuem o hotel e procuram a experiência da Hilton para gerenciar. Quando conseguimos o prédio desejado, a conversão é a forma mais rápida de introduzir a marca”, explica o vice-presidente de Operações. O contrato de Copacabana tem 20 anos para ser renovado.
De acordo com o vice-presidente de Operações na América do Sul, José Juan González, a marca está vendo novas oportunidades no Brasil, mas ainda não é possível anunciar. “O momento atual é bastante estratégico, final da crise. Então, está sendo um período de novas chances para a rede.” O plano de desenvolvimento é de mais de 70 projetos em toda a região.
O hotel anterior atendia tanto o segmento corporativo, quanto o de lazer. Para o Hilton não será diferente. “Como o Rio tem temporadas, atenderemos ambos os nichos. Copacabana se ajusta às flutuações do mercado. Temos uma estratégia líquida e vamos nos ajustando conforme a demanda, por isso, focaremos nas duas potencialidades”, finaliza Laura.