Windsor Hotéis aposta cada vez mais em eventos corporativos
A bandeira carioca entrou no ano passado no nicho de grandes convenções e vem apoiando grandes eventos do Rio de Janeiro.
A oferta de eventos tem sido uma parte significativa da rede de hotéis Windsor. Em 2016, a marca entrou no nicho de grandes convenções, como a da Associação Médica Brasileira que fizeram recentemente. "Este grupo tem um potencial de realizar mais de 700 eventos por ano, entre feiras, congressos e reuniões", conta a diretora comercial da rede, Rosangela Gonçalves.
A Windsor tem oportunidade para realizar eventos para mais de três mil pessoas. "Temos sentindo o mercado, principalmente o paulista, muito mais otimista, e isso nos dá uma perspectiva maior". O público dos hotéis são muito variados, com 90% corporativo, na unidade de Guanabara, por exemplo, e 80% de lazer na da Beira Mar. Mas o nicho da marca é bastante corporativo, correspondendo a 60%.
Eventos são um mercado novo para o Windsor, principalmente na região da Barra, onde, agora, geram negócios. "Estamos virando referência e contribuindo para o aquecimento deste mercado. O Centro, por exemplo, sempre foi corporativo, mas estamos tendo uma quebra de paradigma, com a questão de novos atrativos, atraindo hóspedes a lazer".
A marca apoia diferentes acontecimentos na cidade, como o Festival do Rio e outros culturais. Para Rosangela, pelo tamanho e capilaridade da rede, é importante que haja esse envolvimento com o destino.
A Windsor tem oportunidade para realizar eventos para mais de três mil pessoas. "Temos sentindo o mercado, principalmente o paulista, muito mais otimista, e isso nos dá uma perspectiva maior". O público dos hotéis são muito variados, com 90% corporativo, na unidade de Guanabara, por exemplo, e 80% de lazer na da Beira Mar. Mas o nicho da marca é bastante corporativo, correspondendo a 60%.
Eventos são um mercado novo para o Windsor, principalmente na região da Barra, onde, agora, geram negócios. "Estamos virando referência e contribuindo para o aquecimento deste mercado. O Centro, por exemplo, sempre foi corporativo, mas estamos tendo uma quebra de paradigma, com a questão de novos atrativos, atraindo hóspedes a lazer".
A marca apoia diferentes acontecimentos na cidade, como o Festival do Rio e outros culturais. Para Rosangela, pelo tamanho e capilaridade da rede, é importante que haja esse envolvimento com o destino.