Pagamento com cartão virtual promete expansão na rede hoteleira em 2017
Em 2017, o cartão virtual é a bola da vez na discussão de entidades hoteleiras, com mais empresas tanto oferecendo quando selando parcerias para o serviço reconhecido pela segurança
Se de um lado os hotéis se esforçam para desenvolver tecnologia em aplicativos - e assim ampliar a abertura com os clientes em seus canais diretos -, por outro devem se organizar para absorver uma nova cultura de pagamentos fadada a crescer na hotelaria mundial e nacional: o virtual card number (VCN).
Em 2017, o cartão virtual é a bola da vez na discussão de entidades hoteleiras, com mais empresas tanto oferecendo quanto selando parcerias para o serviço reconhecido pela segurança, praticidade e facilitação do pagamento e gerenciamento nas viagens corporativas.
A disseminação da nova tecnologia de pagamentos prevista para o próximo ano deve ficar mais nítida conforme os softwares de gestão, OBTs e plataformas de front office passarem a incluir o VCN em seu sistema. Já nas últimas semanas, por exemplo, a Argo incluiu o meio de pagamento em sua plataforma através de uma integração com a Wex, enquanto a Mastercard sinalizou disposição para se expandir no mercado brasileiro, já que registrou aumento de 40% a 60% na aderência da tecnologia no Brasil.
Diretor-presidente da B2B Reservas, Marcos Fernando nota o crescimento da aderência ao VCN no Brasil e ressalta o benefício do cartão na hora da conciliação junto aos hotéis.
"Em nosso portfólio, dos 2,5 mil hotéis, cerca de 800 já oferecem pagamento com o cartão virtual. Na hora de juntar todas as informações da reserva, as informações gerenciais e o número de requisição que autorizou a cobrança da viagem dentro da empresa, que seria o momento da conciliação, a nova forma de pagamento debita o valor, fazendo com que todo o processo fique dentro da plataforma de gerenciamento."
Fernando explica que a nota fiscal é emitida até 48 horas depois que o comprovante de despesa foi enviado pelo hotel.
Para ele, o cartão virtual deve ser pivô de um alinhamento de papéis na hotelaria nacional, no qual cada player exercerá seu papel devido e da melhor forma.
"As agências ficam com o papel de fazer a gestão de mobilidade corporativa, os bancos a cargo de oferecer expertise de crédito e produtos, enquanto a hotelaria desenvolve sua hospitalidade, em vez de faturar."
Em 2017, o cartão virtual é a bola da vez na discussão de entidades hoteleiras, com mais empresas tanto oferecendo quanto selando parcerias para o serviço reconhecido pela segurança, praticidade e facilitação do pagamento e gerenciamento nas viagens corporativas.
A disseminação da nova tecnologia de pagamentos prevista para o próximo ano deve ficar mais nítida conforme os softwares de gestão, OBTs e plataformas de front office passarem a incluir o VCN em seu sistema. Já nas últimas semanas, por exemplo, a Argo incluiu o meio de pagamento em sua plataforma através de uma integração com a Wex, enquanto a Mastercard sinalizou disposição para se expandir no mercado brasileiro, já que registrou aumento de 40% a 60% na aderência da tecnologia no Brasil.
Diretor-presidente da B2B Reservas, Marcos Fernando nota o crescimento da aderência ao VCN no Brasil e ressalta o benefício do cartão na hora da conciliação junto aos hotéis.
"Em nosso portfólio, dos 2,5 mil hotéis, cerca de 800 já oferecem pagamento com o cartão virtual. Na hora de juntar todas as informações da reserva, as informações gerenciais e o número de requisição que autorizou a cobrança da viagem dentro da empresa, que seria o momento da conciliação, a nova forma de pagamento debita o valor, fazendo com que todo o processo fique dentro da plataforma de gerenciamento."
Fernando explica que a nota fiscal é emitida até 48 horas depois que o comprovante de despesa foi enviado pelo hotel.
Para ele, o cartão virtual deve ser pivô de um alinhamento de papéis na hotelaria nacional, no qual cada player exercerá seu papel devido e da melhor forma.
"As agências ficam com o papel de fazer a gestão de mobilidade corporativa, os bancos a cargo de oferecer expertise de crédito e produtos, enquanto a hotelaria desenvolve sua hospitalidade, em vez de faturar."