Com Starwood, Marriott quase dobra de tamanho no BR
Mais poderosa, e com a mesma estratégia. Assim pode ser resumida a atuação no Brasil e no mundo da Marriott International após a aquisição da Starwood, em um negócio que movimentou US$ 13 bilhões e gerou a maior companhia hoteleira mundial: ma
Mais poderosa, mas sem pressa de mudar. Assim pode ser resumida a atuação no Brasil e no mundo da Marriott International após a aquisição da Starwood, em um negócio que movimentou US$ 13 bilhões e gerou a maior companhia hoteleira mundial: mais de 5,7 mil hotéis, 30 marcas e 1,1 milhão de quartos. Agora, vem a parte que pode demorar ainda mais que as negociações, arrastadas durante quase um ano: a integração entre as duas empresas em uma só.
No Brasil, ainda são números mais discretos, mas o salto também é grande: a Marriott quase dobrou de tamanho, passando de 10 para 19 hotéis após a aquisição. Além de sete propriedades em construção atualmente – as próximas inaugurações serão o Sheraton Santos (SP) e o Fairfield Inn em Curitiba, no ano que vem.
“Sabemos que ainda é uma quantidade modesta, mas para a empresa esse salto significa bastante”, diz o vice-presidente regional de Marketing e Vendas para Caribe e América Latina, Alex Fiz, em entrevista exclusiva ao Portal PANROTAS concedida no hotel Renaissance, em São Paulo. “Após a aquisição, o Brasil já é o segundo país mais importante em distribuição para a Marriott na minha região”, lembra. O País fica atrás apenas do México na América Latina e Caribe, que, ao todo, conta com 49 mil quartos disponíveis.
MARCAS PERMANECEM
Com a novidade, é provável que o ritmo de expansão se acelere. Mas o público não deve esperar, segundo Fiz, conversão de marcas, nem no Brasil nem no Exterior. “Todas as marcas serão mantidas como estão. O objetivo inicial é assimilar esse portifólio rapidamente e unir os programas de fidelidade”, diz.
Esses programas, aliás, são outro fator que denotam a importância brasileira para a Marriott pós-Starwood. O País também tem a segunda maior quantidade de clientes fidelizados entre o total de 1,7 milhão na região gerida por Fiz. Todos esses já podem converter seus pontos e usar em qualquer hotel das 30 bandeiras em todo o mundo. “Estamos achando o resultado incrível. Demorou apenas sete minutos, após unirmos os programas, para o primeiro cliente converter seus pontos e pegar uma diária em um hotel Marriott”, conta o VP.
O crescimento do Brasil não é isolado do restante da região. A Marriott terminará 2016 com mais de 200 hotéis na América Latina e Caribe, além de outros 50 com construção já em andamento, que serão entregues a partir de 2017. Foram seis novos mercados que a Marriott adentrou com a aquisição da Starwood: Argentina, Uruguai, Guatemala, Paraguai, São Martinho e Cuba.
ESTRUTURA DE ATENDIMENTO
Também não muda, a princípio, a estrutura de atendimento da Marriott com público e agentes de viagens no Brasil. “Ainda continuamos com estrutura de vendas paralelas, e estudaremos como integrá-las nos próximos 90 dias. Mas hoje, nada muda”, confirma Alex Fiz. A equipe da Marriott no Brasil é liderada por Nina Mazziotti.
Para este ano, a Marriott espera um crescimento entre 2% e 2,5% na América Latina e Caribe.
No Brasil, ainda são números mais discretos, mas o salto também é grande: a Marriott quase dobrou de tamanho, passando de 10 para 19 hotéis após a aquisição. Além de sete propriedades em construção atualmente – as próximas inaugurações serão o Sheraton Santos (SP) e o Fairfield Inn em Curitiba, no ano que vem.
“Sabemos que ainda é uma quantidade modesta, mas para a empresa esse salto significa bastante”, diz o vice-presidente regional de Marketing e Vendas para Caribe e América Latina, Alex Fiz, em entrevista exclusiva ao Portal PANROTAS concedida no hotel Renaissance, em São Paulo. “Após a aquisição, o Brasil já é o segundo país mais importante em distribuição para a Marriott na minha região”, lembra. O País fica atrás apenas do México na América Latina e Caribe, que, ao todo, conta com 49 mil quartos disponíveis.
MARCAS PERMANECEM
Com a novidade, é provável que o ritmo de expansão se acelere. Mas o público não deve esperar, segundo Fiz, conversão de marcas, nem no Brasil nem no Exterior. “Todas as marcas serão mantidas como estão. O objetivo inicial é assimilar esse portifólio rapidamente e unir os programas de fidelidade”, diz.
Esses programas, aliás, são outro fator que denotam a importância brasileira para a Marriott pós-Starwood. O País também tem a segunda maior quantidade de clientes fidelizados entre o total de 1,7 milhão na região gerida por Fiz. Todos esses já podem converter seus pontos e usar em qualquer hotel das 30 bandeiras em todo o mundo. “Estamos achando o resultado incrível. Demorou apenas sete minutos, após unirmos os programas, para o primeiro cliente converter seus pontos e pegar uma diária em um hotel Marriott”, conta o VP.
O crescimento do Brasil não é isolado do restante da região. A Marriott terminará 2016 com mais de 200 hotéis na América Latina e Caribe, além de outros 50 com construção já em andamento, que serão entregues a partir de 2017. Foram seis novos mercados que a Marriott adentrou com a aquisição da Starwood: Argentina, Uruguai, Guatemala, Paraguai, São Martinho e Cuba.
ESTRUTURA DE ATENDIMENTO
Também não muda, a princípio, a estrutura de atendimento da Marriott com público e agentes de viagens no Brasil. “Ainda continuamos com estrutura de vendas paralelas, e estudaremos como integrá-las nos próximos 90 dias. Mas hoje, nada muda”, confirma Alex Fiz. A equipe da Marriott no Brasil é liderada por Nina Mazziotti.
Para este ano, a Marriott espera um crescimento entre 2% e 2,5% na América Latina e Caribe.