Hoteleiros iniciam onda dos "micro-hotéis" em Nova York
Tendência em Nova York, hotéis com quartos de 14 metros quadrados é opção de preço mais baixo com conforto
Um dos metros quadrados mais caros do planeta, uma das demandas mais fortes e concentradas de viajantes a negócios e um dos destinos turísticos mais procurados do mundo. O volume de pessoas interessadas em Nova York gera praticamente briga por espaço nos empreendimentos. Talvez seja esse um dos motivos do aparecimento de apartamentos cada vez menores na cidade.
Após algumas inaugurações, veiculou-se a teoria de que Nova York iniciou uma onda de micro-hotéis. Na visão do hoteleiro Sean MacPherson, "este nicho faz muito sentido e representa uma boa proposta de valor para todos os envolvidos".
Hotéis de quartos pequenos (média de 14 metros quadrados) e com estrutura (bares, academia e terraço) não começaram a aparecer ontem em Nova York, mas ultimamente têm se mostrado um bom negócio por suprir a necessidade de uma gama variada de clientes e suas respectivas disposições de compra. No Arlo Hudson Square, que abriu na cidade nesta terça-feira (6), hóspedes podem escolher diárias a partir US$ 199, mas o segmento de hotéis de acomodações menores chega a oferecer uma estada por US$ 95.
Boa opção de economia para o corporativo, em relação aos preços praticados por hotéis padronizados da região, os micro-hotéis terão oferta intensificada nos próximos meses. Além das redes Yotel, The Pod Hotels e Citizenm - que anunciaram empreendimentos do tipo nos últimos meses - , a rede Arlo abrirá o Arlo Nomad em novembro.
Entre as marcas de olho no mercado em ascensão, a Arlo é a que declaradamente espera dominar o segmento, dizendo-se "uma evolução da cena dos micro-hotéis", com um design e serviços dignos de grandes hotéis cinco estrelas.
(IN)CÔMODO?
Sobre a disposição dos mini-quartos e design, o CEO da empresa que desenvolve a unidade Hudson Square da Arlo, a Quadrum Global, Oleg Pavlov, diz que "materiais naturais e texturas bem usadas fazem com que o cômodo não pareça pequeno". Na unidade, móveis se transformam em mesas e espaços vazios debaixo das camas viram armários.
"Esse não é um resort onde o ponto é ficar no quarto. É um lugar para ter conforto antes de mergulhar na cidade."
Após algumas inaugurações, veiculou-se a teoria de que Nova York iniciou uma onda de micro-hotéis. Na visão do hoteleiro Sean MacPherson, "este nicho faz muito sentido e representa uma boa proposta de valor para todos os envolvidos".
Hotéis de quartos pequenos (média de 14 metros quadrados) e com estrutura (bares, academia e terraço) não começaram a aparecer ontem em Nova York, mas ultimamente têm se mostrado um bom negócio por suprir a necessidade de uma gama variada de clientes e suas respectivas disposições de compra. No Arlo Hudson Square, que abriu na cidade nesta terça-feira (6), hóspedes podem escolher diárias a partir US$ 199, mas o segmento de hotéis de acomodações menores chega a oferecer uma estada por US$ 95.
Boa opção de economia para o corporativo, em relação aos preços praticados por hotéis padronizados da região, os micro-hotéis terão oferta intensificada nos próximos meses. Além das redes Yotel, The Pod Hotels e Citizenm - que anunciaram empreendimentos do tipo nos últimos meses - , a rede Arlo abrirá o Arlo Nomad em novembro.
Entre as marcas de olho no mercado em ascensão, a Arlo é a que declaradamente espera dominar o segmento, dizendo-se "uma evolução da cena dos micro-hotéis", com um design e serviços dignos de grandes hotéis cinco estrelas.
(IN)CÔMODO?
Sobre a disposição dos mini-quartos e design, o CEO da empresa que desenvolve a unidade Hudson Square da Arlo, a Quadrum Global, Oleg Pavlov, diz que "materiais naturais e texturas bem usadas fazem com que o cômodo não pareça pequeno". Na unidade, móveis se transformam em mesas e espaços vazios debaixo das camas viram armários.
"Esse não é um resort onde o ponto é ficar no quarto. É um lugar para ter conforto antes de mergulhar na cidade."