Apps de hotéis são usados por 60% dos viajantes corporativos
A GBTA perguntou a viajantes corporativos dos EUA que tecnologia eles usam em hotéis. Além do wifi, conforme esperado, a sondagem também perguntou se eles usam aplicativos das redes hoteleiras e, se sim, por que os usam
A GBTA perguntou a viajantes corporativos dos Estados Unidos que tecnologia eles usam em hotéis. Além do wi-fi, conforme esperado, a sondagem também perguntou se eles usam aplicativos das redes hoteleiras e, se sim, por que os usam.
A pesquisa constatou que 61% deles têm um app de alguma das sete maiores redes de hotéis do mundo e 54% tinham ao menos dois das grandes marcas no celular nos últimos 12 meses.
A maioria dos viajantes a trabalho apontou que usa os aplicativos para verificar o status para uma reserva (43%) e/ou gerenciar pontos de fidelidade (43%), enquanto quase 40% usam para agendar uma reserva.
Os apps são menos usados na hora de se procurar um restaurante ou atração, com 25% dos viajantes corporativos usando o recurso para tal finalidade enquanto 10% usam para serviços de quarto e menos para entrar em contato com empregados dos hotéis.
A constatação da pesquisa pode impressionar startups que têm aparecido no setor hoteleiro nos últimos meses com proposta de criar engajamento nos viajantes - além de OBTs, como Booking.com, que relançaram canais de contato com o cliente.
No estudo, feito em conjunto com a Best Western, também constam os motivos pelos quais os viajantes a negócio não baixaram apps dos hotéis nos últimos 12 meses. Mais de um terço dos entrevistados justifica que encontra os mesmos serviços on-line ou pessoalmente, enquanto 28% disseram não enxergar benefícios nos aplicativos. Para finalizar, 21% responderam que não têm motivos para baixar um app pelo fato de não retornarem ao hotel em futuras ocasiões.
Além dos apps, os viajantes responderam o que gostariam de ver de novidade nesse sentido, de tecnologia nos hotéis. Apesar dos investimentos da rede em check-in no celular e fechaduras sem cartões ou chaves, os viajantes corporativos mostraram interesse em entradas USB (35%), serviços de streaming (34%) e carregadores nos quartos (32%).
De acordo com a sondagem, 27% têm interesse em acesso ao quarto via mobile, enquanto 22% em check-in e check-out on-line/mobile e 18% em perfis de hóspedes para uma estada mais personalizada.
A pesquisa constatou que 61% deles têm um app de alguma das sete maiores redes de hotéis do mundo e 54% tinham ao menos dois das grandes marcas no celular nos últimos 12 meses.
A maioria dos viajantes a trabalho apontou que usa os aplicativos para verificar o status para uma reserva (43%) e/ou gerenciar pontos de fidelidade (43%), enquanto quase 40% usam para agendar uma reserva.
Os apps são menos usados na hora de se procurar um restaurante ou atração, com 25% dos viajantes corporativos usando o recurso para tal finalidade enquanto 10% usam para serviços de quarto e menos para entrar em contato com empregados dos hotéis.
A constatação da pesquisa pode impressionar startups que têm aparecido no setor hoteleiro nos últimos meses com proposta de criar engajamento nos viajantes - além de OBTs, como Booking.com, que relançaram canais de contato com o cliente.
No estudo, feito em conjunto com a Best Western, também constam os motivos pelos quais os viajantes a negócio não baixaram apps dos hotéis nos últimos 12 meses. Mais de um terço dos entrevistados justifica que encontra os mesmos serviços on-line ou pessoalmente, enquanto 28% disseram não enxergar benefícios nos aplicativos. Para finalizar, 21% responderam que não têm motivos para baixar um app pelo fato de não retornarem ao hotel em futuras ocasiões.
Além dos apps, os viajantes responderam o que gostariam de ver de novidade nesse sentido, de tecnologia nos hotéis. Apesar dos investimentos da rede em check-in no celular e fechaduras sem cartões ou chaves, os viajantes corporativos mostraram interesse em entradas USB (35%), serviços de streaming (34%) e carregadores nos quartos (32%).
De acordo com a sondagem, 27% têm interesse em acesso ao quarto via mobile, enquanto 22% em check-in e check-out on-line/mobile e 18% em perfis de hóspedes para uma estada mais personalizada.