Abracorp: Schwartzmann não deve concorrer à reeleição
MENDOZA (ARGENTINA) – Aproxima-se o fim do primeiro mandato de Rubens Schwartzmann na presidência do Conselho de Administração da Abracorp e o futuro da entidade já começa a ser discutido internamente. Mesmo com a possibilidade garantida pelo estatuto de uma
MENDOZA (ARGENTINA) – Aproxima-se o fim do primeiro mandato de Rubens Schwartzmann na presidência do Conselho de Administração da Abracorp e o futuro da entidade já começa a ser discutido internamente. Mesmo com a possibilidade garantida pelo estatuto de uma reeleição, o atual dirigente dá mostras de que não deve seguir no posto para o próximo biênio.
“É cedo (para confirmar), mas eu já atuei por dois mandatos como vice-presidente do Edmar (Bull), mais um mandato como presidente. Acho que tem outros associados que também podem contribuir”, revelou Schwartzmann. “Vamos iniciar em janeiro o processo de preparar a sucessão. A associação precisa seguir tudo o que vem fazendo de processos de governança.”
Amparado por seu vice, Carlos Prado, o atual presidente do Conselho de Administração sabe que um segundo mandato é a vontade geral dos associados. “A maioria gostaria que eu continuasse, mas tenho sentido que minha empresa está precisando mais de mim”, confessa. “Esperamos que o Rubinho fique, mas se não ficar, que com o próximo haja continuidade desse trabalho”, acrescenta Prado.
MANDATO
Ao longo dos últimos 19 meses, Schwartzmann colocou em prática ações que valorizassem a presença do associado. “Eu tinha por objetivo mudar a dinâmica das reuniões, dar valor e voz ao associado. Com a KPMG vimos que tínhamos oportunidades de melhorias, mudanças para trabalhar pelo empoderamento deles”, comenta. “Dois anos passam bem rápido, mas foram mudanças bem positivas. Foi um desafio colocar continuidade no trabalho dos dois (Edmar Bull e Francisco Leme da Silva).”
Dentre as próximas ações, o presidente cita a criação de uma cartilha de boas práticas. Voltada para fornecedores, agentes e clientes, o documento trará sugestões para uma melhor fluidez de negociações e, em consequência, de negócios.“O cliente sempre vai exigir o preço mais acessível e a melhor entrega. Nossa proposta é entender muito bem nossos associados e ser mais assertivo na entrega. Não fica fácil, mas fica mais fácil dessa forma”, conta Carlos Prado.
2018
O vice-presidente, que se assume um eterno otimista, também falou sobre suas boas expectativas para o ano que vem: “eu arrisco dizer que em 2018 iremos crescer entre 2,5% e 3%, acredito que trará um resultado bom para a gente”. “Nossa preocupação é que com essa melhora os fornecedores comecem a sair colocando ofertas pra cá e pra lá. Tem que ter sustentabilidade, a Abracorp não olha só para seu próprio umbigo, olhamos para todo o mercado. Se todo mundo cresce, a gente cresce também”, conclui.
O Portal PANROTAS viaja a convite da Abracorp, com proteção Vital Card.
“É cedo (para confirmar), mas eu já atuei por dois mandatos como vice-presidente do Edmar (Bull), mais um mandato como presidente. Acho que tem outros associados que também podem contribuir”, revelou Schwartzmann. “Vamos iniciar em janeiro o processo de preparar a sucessão. A associação precisa seguir tudo o que vem fazendo de processos de governança.”
Amparado por seu vice, Carlos Prado, o atual presidente do Conselho de Administração sabe que um segundo mandato é a vontade geral dos associados. “A maioria gostaria que eu continuasse, mas tenho sentido que minha empresa está precisando mais de mim”, confessa. “Esperamos que o Rubinho fique, mas se não ficar, que com o próximo haja continuidade desse trabalho”, acrescenta Prado.
MANDATO
Ao longo dos últimos 19 meses, Schwartzmann colocou em prática ações que valorizassem a presença do associado. “Eu tinha por objetivo mudar a dinâmica das reuniões, dar valor e voz ao associado. Com a KPMG vimos que tínhamos oportunidades de melhorias, mudanças para trabalhar pelo empoderamento deles”, comenta. “Dois anos passam bem rápido, mas foram mudanças bem positivas. Foi um desafio colocar continuidade no trabalho dos dois (Edmar Bull e Francisco Leme da Silva).”
Dentre as próximas ações, o presidente cita a criação de uma cartilha de boas práticas. Voltada para fornecedores, agentes e clientes, o documento trará sugestões para uma melhor fluidez de negociações e, em consequência, de negócios.“O cliente sempre vai exigir o preço mais acessível e a melhor entrega. Nossa proposta é entender muito bem nossos associados e ser mais assertivo na entrega. Não fica fácil, mas fica mais fácil dessa forma”, conta Carlos Prado.
2018
O vice-presidente, que se assume um eterno otimista, também falou sobre suas boas expectativas para o ano que vem: “eu arrisco dizer que em 2018 iremos crescer entre 2,5% e 3%, acredito que trará um resultado bom para a gente”. “Nossa preocupação é que com essa melhora os fornecedores comecem a sair colocando ofertas pra cá e pra lá. Tem que ter sustentabilidade, a Abracorp não olha só para seu próprio umbigo, olhamos para todo o mercado. Se todo mundo cresce, a gente cresce também”, conclui.
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