Como medir as emoções do público em um evento corporativo?
Para o fundador da Giv2U, Gustavo Elbaum, é preciso identificar e regular as emoções dos participantes
O chamado ROI emocional mostra-se cada vez mais um fator importante para saber se a estratégia do evento está no caminho certo. Afinal, por meio das emoções esboçadas pelos participantes, é possível saber se estão satisfeitos com o conteúdo apresentado ou não. Mas como mensurar essas emoções?
De acordo com o fundador da Giv2U, Gustavo Elbaum, é preciso identificar e regular as emoções dos participantes de forma consciente e inconsciente, com o auxílio de novas tecnologias.
“Hoje há ferramentas que conseguem captar tudo o que está sendo comentado sobre um evento nas redes sociais, inclusive por meio de emojis, e encontrar um aspecto emocional comum entre esses comentários. Outras tecnologias analisam imagens de emoções esboçadas pelo público durante o evento e fornece gráficos das reações que aconteceram naquele momento. Outra forma, mais direta, é perguntar para o participante como ele está se sentindo”, explica Elbaum.
O resultado obtido será o ROI emocional do evento. A partir dele, é possível analisar quais estratégias estão dando certo e mudar as que não estão, por meio de novas experiências que gerem emoções positivas nos participantes. “Para isso, é necessário romper o status quo, o pensamento linear, e criar experiências que proporcionem satisfação e emoções positivas para o público”, explica Elbaum.
Segundo ele, é importante lembrar que o evento como um todo deve estar alinhado com essa visão, seja por meio dos patrocinadores ou dos apresentadores, que devem provocar emoções positivas no público. “Deve haver um alinhamento geral entre todos os elementos que participam do evento”, conclui o fundador da Giv2U.
O tema foi apresentado durante o segundo dia do Lacte 18, que acontece hoje (28) em São Paulo
De acordo com o fundador da Giv2U, Gustavo Elbaum, é preciso identificar e regular as emoções dos participantes de forma consciente e inconsciente, com o auxílio de novas tecnologias.
“Hoje há ferramentas que conseguem captar tudo o que está sendo comentado sobre um evento nas redes sociais, inclusive por meio de emojis, e encontrar um aspecto emocional comum entre esses comentários. Outras tecnologias analisam imagens de emoções esboçadas pelo público durante o evento e fornece gráficos das reações que aconteceram naquele momento. Outra forma, mais direta, é perguntar para o participante como ele está se sentindo”, explica Elbaum.
O resultado obtido será o ROI emocional do evento. A partir dele, é possível analisar quais estratégias estão dando certo e mudar as que não estão, por meio de novas experiências que gerem emoções positivas nos participantes. “Para isso, é necessário romper o status quo, o pensamento linear, e criar experiências que proporcionem satisfação e emoções positivas para o público”, explica Elbaum.
Segundo ele, é importante lembrar que o evento como um todo deve estar alinhado com essa visão, seja por meio dos patrocinadores ou dos apresentadores, que devem provocar emoções positivas no público. “Deve haver um alinhamento geral entre todos os elementos que participam do evento”, conclui o fundador da Giv2U.
O tema foi apresentado durante o segundo dia do Lacte 18, que acontece hoje (28) em São Paulo