Como os setores de farma e food se adaptaram aos eventos na pandemia
Painel do Inteegra Innovation abordou como diferentes segmentos agiram com a nova realidade
Um ano e meio depois desde o início da pandemia do novo coronavírus, o que ficará em termos de legado no mercado de eventos corporativos? Quais foram os aprendizados que o setor e os profissionais tiveram até agora? Este foi o tema do primeiro painel do Inteegra Innovation, encontro híbrido que está sendo realizado na manhã de hoje (14), no Grand Hyatt, em São Paulo.
“Na indústria farmacêutica, precisávamos sempre ter um foco presencial. Com a covid-19, tudo mudou e tivemos de mergulhar no universo digital, não tivemos opção. Existia uma resistência, mas fomos quebrando. Começamos a ver, então, que era possível, que conseguíamos fazer coisas diferentes e inusitadas. A medicina também começou a entender que é possível fazer no virtual. No nosso setor começamos a ver uma luz no fim do túnel e todos os benefícios dos eventos digitais”, conta a gerente de Marketing da Servier, Fabiana Rosito.
Para o mercado alimentício e de varejo, também foi um desafio intenso se adaptar ao novo formato e às restrições que foram impostas por conta da necessidade de se isolar e distanciar. Mas, segundo o head de Marketing de Nescau & bebidas Nestlé na Nestlé, Abner Bezerra, o desafio foi engrandecedor.
“Situações desafiadoras movem a gente. Fomos vendo o movimento acontecer, as lives dos artistas, as empresas se adaptando... e nós queríamos fazer também. Nossa vulnerabilidade foi testada, não sabíamos como ia ser, mas fizemos. E ter parceiros, como a Inteegra, foi superimportante. Vimos que dá para fazer, engajar a criançada nos nossos eventos. Foi realmente uma mudança de chave. Não imaginávamos que era possível fazer tanta coisa no mundo virtual. O desafio foi bom para nos tirar da zona de conforto”, pontua.
IMPACTO E FACILIDADES
O evento virtual – e híbrido – vem possibilitando também uma série de questões que antes, no presencial, ou não aconteciam ou eram mais complexas de realizar. Colocar conteúdo de palestrantes internacionais, por exemplo, se tornou muito mais simples. Sem contar a abrangência do encontro, que passa a impactar um número muito maior de audiência.
“Por meio do digital conseguimos chegar em muitos lugares, ter uma amplitude muito maior, com a capilaridade sendo o grande destaque. Mas eu destacaria também o grande desafio que tivemos que é o de captar a atenção das pessoas. Nisso entra a questão do conteúdo, de como eles vão se conectar com o público e fazer com ele que fique mais tempo ali”, diz Bezerra.
Além disso, o evento digital começa muito antes do dia de sua realização. É preciso ter toda uma preparação prévia, criar uma trilha de conhecimento, implementar, por exemplo, opções de gamificação para ir despertando o interesse dos participantes.
“No virtual, o evento começa antes, tem todo um conteúdo pré e pós. As pessoas chegam em outra pegada, muito mais interessadas. Isso é algo que eu não abriria mão de jeito nenhum nos próximos eventos”, afirma Fabiana.
“Na indústria farmacêutica, precisávamos sempre ter um foco presencial. Com a covid-19, tudo mudou e tivemos de mergulhar no universo digital, não tivemos opção. Existia uma resistência, mas fomos quebrando. Começamos a ver, então, que era possível, que conseguíamos fazer coisas diferentes e inusitadas. A medicina também começou a entender que é possível fazer no virtual. No nosso setor começamos a ver uma luz no fim do túnel e todos os benefícios dos eventos digitais”, conta a gerente de Marketing da Servier, Fabiana Rosito.
Para o mercado alimentício e de varejo, também foi um desafio intenso se adaptar ao novo formato e às restrições que foram impostas por conta da necessidade de se isolar e distanciar. Mas, segundo o head de Marketing de Nescau & bebidas Nestlé na Nestlé, Abner Bezerra, o desafio foi engrandecedor.
“Situações desafiadoras movem a gente. Fomos vendo o movimento acontecer, as lives dos artistas, as empresas se adaptando... e nós queríamos fazer também. Nossa vulnerabilidade foi testada, não sabíamos como ia ser, mas fizemos. E ter parceiros, como a Inteegra, foi superimportante. Vimos que dá para fazer, engajar a criançada nos nossos eventos. Foi realmente uma mudança de chave. Não imaginávamos que era possível fazer tanta coisa no mundo virtual. O desafio foi bom para nos tirar da zona de conforto”, pontua.
IMPACTO E FACILIDADES
O evento virtual – e híbrido – vem possibilitando também uma série de questões que antes, no presencial, ou não aconteciam ou eram mais complexas de realizar. Colocar conteúdo de palestrantes internacionais, por exemplo, se tornou muito mais simples. Sem contar a abrangência do encontro, que passa a impactar um número muito maior de audiência.
“Por meio do digital conseguimos chegar em muitos lugares, ter uma amplitude muito maior, com a capilaridade sendo o grande destaque. Mas eu destacaria também o grande desafio que tivemos que é o de captar a atenção das pessoas. Nisso entra a questão do conteúdo, de como eles vão se conectar com o público e fazer com ele que fique mais tempo ali”, diz Bezerra.
Além disso, o evento digital começa muito antes do dia de sua realização. É preciso ter toda uma preparação prévia, criar uma trilha de conhecimento, implementar, por exemplo, opções de gamificação para ir despertando o interesse dos participantes.
“No virtual, o evento começa antes, tem todo um conteúdo pré e pós. As pessoas chegam em outra pegada, muito mais interessadas. Isso é algo que eu não abriria mão de jeito nenhum nos próximos eventos”, afirma Fabiana.