Pesquisa aponta que setor de eventos está preparado para retomar
Abeoc Brasil realizou, de 12 a 30 de maio, pesquisa on-line, aberta a profissionais e empresas
Um ano e três meses após a paralisação das atividades devido à pandemia de covid-19, as idas e vindas dos programas de flexibilização turvam a capacidade de uma análise da atual situação do setor de eventos. Tentando “clarear” esse panorama, a Abeoc Brasil realizou, de 12 a 30 de maio, uma pesquisa on-line, aberta a profissionais e empresas associados ou não à entidade.
Um total de 146 pessoas responderam ao levantamento. As respostas vieram de 15 unidades federativas, incluídas nas regiões Nordeste, Centro Oeste, Sudeste e Sul. Desse total, 71,92% disseram que eventos estão proibidos e 28,08% apontaram alguma flexibilização. Pequenos eventos e reuniões familiares/sociais foram maioria, com 35%.
Sobre o número de público permitido, as respostas variaram entre número de pessoas e o percentual de capacidade dos eventos. Foram maioria as respostas de zero a 50 pessoas (41%) e 40% da capacidade (35,20%). Apenas 17% dos respondentes apontaram eventos com mais de 200 pessoas e 5,88% uma capacidade de 70%.
CONFIANÇA NOS PROTOCOLOS
Em outro questionamento foi solicitado que os participantes avaliassem, numa escala de zero a dez, sendo zero muito ruim e dez muito bom, qual o nível de comprometimento de profissionais de evento e público em relação aos protocolos sanitários.
Confiando na possibilidade de uma retomada, 64,28% dos participantes indicaram níveis de 8 a 10. Apenas 3,97% das respostas apontaram avaliação zero – muito ruim. No complemento a algumas respostas, os profissionais se mostraram preocupados com a ocorrência de festas clandestinas (o que demonstraria o descaso de parte da população) e reafirmaram sua confiança na segurança dos protocolos sanitários do setor.
A Abeoc, em conjunto com a Ubrafe, a Abrace e o Sindiprom SP, produziram, há um ano, um protocolo sanitário para o setor que foi avalizado pelo corpo clínico do Hospital das Clínicas de SP. O documento foi escolhido, inclusive, para servir de base para a realização dos eventos-teste anunciados pelo Governo de São Paulo como prévia para a retomada.
Os participantes da pesquisa fazem parte dos seguintes segmentos:
Um total de 146 pessoas responderam ao levantamento. As respostas vieram de 15 unidades federativas, incluídas nas regiões Nordeste, Centro Oeste, Sudeste e Sul. Desse total, 71,92% disseram que eventos estão proibidos e 28,08% apontaram alguma flexibilização. Pequenos eventos e reuniões familiares/sociais foram maioria, com 35%.
Sobre o número de público permitido, as respostas variaram entre número de pessoas e o percentual de capacidade dos eventos. Foram maioria as respostas de zero a 50 pessoas (41%) e 40% da capacidade (35,20%). Apenas 17% dos respondentes apontaram eventos com mais de 200 pessoas e 5,88% uma capacidade de 70%.
CONFIANÇA NOS PROTOCOLOS
Em outro questionamento foi solicitado que os participantes avaliassem, numa escala de zero a dez, sendo zero muito ruim e dez muito bom, qual o nível de comprometimento de profissionais de evento e público em relação aos protocolos sanitários.
Confiando na possibilidade de uma retomada, 64,28% dos participantes indicaram níveis de 8 a 10. Apenas 3,97% das respostas apontaram avaliação zero – muito ruim. No complemento a algumas respostas, os profissionais se mostraram preocupados com a ocorrência de festas clandestinas (o que demonstraria o descaso de parte da população) e reafirmaram sua confiança na segurança dos protocolos sanitários do setor.
A Abeoc, em conjunto com a Ubrafe, a Abrace e o Sindiprom SP, produziram, há um ano, um protocolo sanitário para o setor que foi avalizado pelo corpo clínico do Hospital das Clínicas de SP. O documento foi escolhido, inclusive, para servir de base para a realização dos eventos-teste anunciados pelo Governo de São Paulo como prévia para a retomada.
Os participantes da pesquisa fazem parte dos seguintes segmentos:
- Organização – 43,15%
- Cenografia – 7,53%
- Promoção – 5,48%
- A&B – 2,74%
- TI – 2,74%
- Outros – 34,93%