Storytelling é essencial para embalar eventos de forma estratégica
Conceito já é uma necessidade de mercado antiga e vem se mostrando cada vez mais necessário
O segundo dia de Lacte 16 teve início nesta quarta-feira (3), dessa vez no Club Med Lake Paradise (em Mogi das Cruzes, São Paulo) e no Club Med Rio das Pedras (em Mangaratiba, no Rio de Janeiro), simultaneamente – por meio do conceito Multi Hub – e traz como temática o segmento Mice.
Não só por conta das câmeras dos eventos digitais, diante da pandemia, mas o conceito de storytelling para embalar os eventos já é uma necessidade de mercado antiga e vem se mostrando cada vez mais necessário. Ao criar um encontro, para conseguir transmitir a mensagem desejada, é importante ter um planejamento narrativo, pensando em como passar a história de forma estratégica.
“Para um evento consideramos cinco pontos: perfil da audiência, objetivos, mensagem principal, tom e tempo. Além disso, algo que já vem acontecendo há algum tempo é que, agora, lidamos com uma plateia extremamente diversa. Com a digitalização, ainda mais. Por isso temos de tomar muito cuidado com a comunicação não agressiva, para não desconectar a audiência e atingir, de fato, quem queremos”, explica o diretor da Bravart, Álvaro Real, durante o primeiro painel da tarde.
Aplicar o storytelling requer três elementos-chave, que são:
O primeiro ponto leva em consideração a idade, a bagagem cultural, a visão demográfica, nível de conhecimento do tema a ser apresentado, histórico de eventos anteriores e o tom de fala. Já o segundo foca no perfil da audiência mais o contexto, que traz o histórico da relação dos participantes com o evento.
Conhecendo as profissões dos participantes, o objetivo que o evento quer passar, os que as pessoas precisam lembrar ao fim do encontro, a forma como a história será contada e o tempo que toda a narrativa deve durar são os elementos para um encontro bem-sucedido.
“Ao planejar um evento, considere que a audiência e contexto são os pontos de partida. Trabalhem em ecossistema, com a agência, executivos e produtores. Invista muito em audiovisual, já que o estímulo visual do que guardamos em eventos digitais está na tela. Com tudo amarrado, respeitando a linha narrativa, reforçando as mensagens-chave, dando pausas e alívios, a retenção da audiência é grande e o sucesso do evento também”, finaliza Real.
Não só por conta das câmeras dos eventos digitais, diante da pandemia, mas o conceito de storytelling para embalar os eventos já é uma necessidade de mercado antiga e vem se mostrando cada vez mais necessário. Ao criar um encontro, para conseguir transmitir a mensagem desejada, é importante ter um planejamento narrativo, pensando em como passar a história de forma estratégica.
“Para um evento consideramos cinco pontos: perfil da audiência, objetivos, mensagem principal, tom e tempo. Além disso, algo que já vem acontecendo há algum tempo é que, agora, lidamos com uma plateia extremamente diversa. Com a digitalização, ainda mais. Por isso temos de tomar muito cuidado com a comunicação não agressiva, para não desconectar a audiência e atingir, de fato, quem queremos”, explica o diretor da Bravart, Álvaro Real, durante o primeiro painel da tarde.
Aplicar o storytelling requer três elementos-chave, que são:
- Audiência no centro – com quem o evento vai falar?
- Planejamento narrativo – o que será falado?
- E o próprio storytelling – como embalar tudo isso para gerar sensações?
O primeiro ponto leva em consideração a idade, a bagagem cultural, a visão demográfica, nível de conhecimento do tema a ser apresentado, histórico de eventos anteriores e o tom de fala. Já o segundo foca no perfil da audiência mais o contexto, que traz o histórico da relação dos participantes com o evento.
Conhecendo as profissões dos participantes, o objetivo que o evento quer passar, os que as pessoas precisam lembrar ao fim do encontro, a forma como a história será contada e o tempo que toda a narrativa deve durar são os elementos para um encontro bem-sucedido.
“Ao planejar um evento, considere que a audiência e contexto são os pontos de partida. Trabalhem em ecossistema, com a agência, executivos e produtores. Invista muito em audiovisual, já que o estímulo visual do que guardamos em eventos digitais está na tela. Com tudo amarrado, respeitando a linha narrativa, reforçando as mensagens-chave, dando pausas e alívios, a retenção da audiência é grande e o sucesso do evento também”, finaliza Real.