Abeoc Brasil reivindica medidas emergenciais no setor
A entidade, ao lado de outras, está lutando para que danos causados por covid-19 sejam amenizados
Paralelamente à obediência aos decretos publicados em relação ao coronavírus, a Abeoc levou uma lista de pleitos às autoridades, entre elas, os ministros do Turismo, Marcelo Álvaro Antonio, e da Economia, Paulo Guedes. Estas reivindicações incluem medidas emergenciais como o diferimento tributário (ICMS e ISS), linhas de crédito em bancos oficiais, suspensão de qualquer ação fiscalizadora e um regime excepcional simplificado de lay-off (suspensão temporária do contrato de trabalho por falta de recursos financeiros) para empresas que apresentem uma queda de 40% na receita.
“Sabemos que este será um período que deixará marcas, não só no mercado de eventos, mas em toda a sociedade, na humanidade. É hora de aprendermos a lutar juntos, brigar pelo coletivo, buscando o melhor para todos. Mas, não podemos deixar que esqueçam quem somos, um setor que movimenta R$ 936 bilhões por ano, representa 12,9% do total do PIB nacional e gera 25 milhões de empregos”, pontua a presidente da associação, Fátima Facuri.
Segundo Fátima, neste momento de crise, a entidade, assim como várias outras ligadas ao setor de eventos e também ao Turismo, está lutando com todas as armas disponíveis para garantir que os danos causados pelo covid-19 sejam amenizados. Reuniões estão sendo realizadas, manifestos divulgados e reivindicações enviadas às autoridades.
A presidente da Abeoc reitera que o setor compreende a necessidade das medidas que vêm sendo tomadas como forma de reduzir a disseminação do vírus, mas lembra que é necessária uma contrapartida econômica e social.
“Os governos, em todos os âmbitos, precisam ficar atentos para tentar evitar uma previsível onda de demissões. Com a paralisação das atividades de alguns segmentos em função do risco de contaminação, como Turismo, entretenimento e eventos, empresas de todos os tamanhos vão sofrer, mas, principalmente, as de pequeno porte, responsáveis por imensa fatia dos postos de trabalho brasileiros. O setor de serviços é, indubitavelmente, o que mais está sofrendo.”
ANTES DA CRISE
Ainda em fevereiro, a Abeoc Brasil entrou em contato com o Ministério da Saúde, buscando orientações sobre como agir e contribuir com a prevenção ao coronavírus. As informações recebidas foram repassadas aos seus associados e ao setor.
“Naquele momento não existiam ainda as recomendações para adiamento e cancelamento de eventos. Trabalhávamos com as agendas programadas, mas já cientes de nosso papel na sociedade. Após a última sexta-feira (13), quando medidas não-farmacológicas mais duras foram tomadas, respondemos também prontamente, mas não podemos fechar os olhos para o caos que tais medidas impõem ao nosso segmento”, ponderou Fátima.
“Sabemos que este será um período que deixará marcas, não só no mercado de eventos, mas em toda a sociedade, na humanidade. É hora de aprendermos a lutar juntos, brigar pelo coletivo, buscando o melhor para todos. Mas, não podemos deixar que esqueçam quem somos, um setor que movimenta R$ 936 bilhões por ano, representa 12,9% do total do PIB nacional e gera 25 milhões de empregos”, pontua a presidente da associação, Fátima Facuri.
Segundo Fátima, neste momento de crise, a entidade, assim como várias outras ligadas ao setor de eventos e também ao Turismo, está lutando com todas as armas disponíveis para garantir que os danos causados pelo covid-19 sejam amenizados. Reuniões estão sendo realizadas, manifestos divulgados e reivindicações enviadas às autoridades.
A presidente da Abeoc reitera que o setor compreende a necessidade das medidas que vêm sendo tomadas como forma de reduzir a disseminação do vírus, mas lembra que é necessária uma contrapartida econômica e social.
“Os governos, em todos os âmbitos, precisam ficar atentos para tentar evitar uma previsível onda de demissões. Com a paralisação das atividades de alguns segmentos em função do risco de contaminação, como Turismo, entretenimento e eventos, empresas de todos os tamanhos vão sofrer, mas, principalmente, as de pequeno porte, responsáveis por imensa fatia dos postos de trabalho brasileiros. O setor de serviços é, indubitavelmente, o que mais está sofrendo.”
ANTES DA CRISE
Ainda em fevereiro, a Abeoc Brasil entrou em contato com o Ministério da Saúde, buscando orientações sobre como agir e contribuir com a prevenção ao coronavírus. As informações recebidas foram repassadas aos seus associados e ao setor.
“Naquele momento não existiam ainda as recomendações para adiamento e cancelamento de eventos. Trabalhávamos com as agendas programadas, mas já cientes de nosso papel na sociedade. Após a última sexta-feira (13), quando medidas não-farmacológicas mais duras foram tomadas, respondemos também prontamente, mas não podemos fechar os olhos para o caos que tais medidas impõem ao nosso segmento”, ponderou Fátima.