Entenda o panorama para eventos e reuniões no Brasil em 2019
No Brasil, a maior parte das reuniões tende a ser realizada em destinos domésticos
Embora sempre haja desafios econômicos e políticos em toda a América Latina, há sinais de que a melhoria das condições econômicas está estimulando o aumento da demanda por reuniões, segundo recente estudo divulgado pela Carlson Wagonlit Travel (CWT).
No Brasil, a maior parte das reuniões tende a ser realizada em destinos domésticos, com as empresas tendo que pagar um imposto se quiserem realizar eventos fora do País. Isso levou ao cancelamento de algumas reuniões internacionais e ajuda a explicar por que três cidades brasileiras estão presentes noscinco principais destinos de reuniões da América Latina (São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba) este ano.
Dados do FMI revelam que o Brasil deverá ver seu PIB crescer 2,5% no ano que vem e é fato que o País tem visto o maior crescimento em desenvolvimento de hotéis nos últimos anos, particularmente no período que antecedeu a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016 no Rio de Janeiro, reflete a CWT.
Mas a recessão levou as principais marcas globais de hotéis a abandonarem propriedades e as empresas locais a tomarem o seu lugar. Alguns hotéis cinco estrelas mais antigos foram tentados a reduzir a qualidade de seus serviços para descer ao nível de quatro estrelas, podendo assim competir por reuniões de negócios no setor farmacêutico, por exemplo.
A reputação do Rio de Janeiro como destino de reuniões também sofreu com o aumento do crime violento na cidade desde os Jogos Olímpicos. No entanto, a cidade ainda é uma opção popular, ocupando o terceiro lugar nos principais destinos de reunião da América Latina.
O estudo também revela que a crise econômica fez com que muitas empresas organizassem reuniões a curto prazo - com uma média de 20 dias de antecedência, mas isso começou a mudar com o aumento da confiança na economia e que as reuniões estão sendo organizadas com mais frequência - trimestralmente, na maior parte dos casos.
Para ter acesso ao estudo completo, clique aqui.
No Brasil, a maior parte das reuniões tende a ser realizada em destinos domésticos, com as empresas tendo que pagar um imposto se quiserem realizar eventos fora do País. Isso levou ao cancelamento de algumas reuniões internacionais e ajuda a explicar por que três cidades brasileiras estão presentes noscinco principais destinos de reuniões da América Latina (São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba) este ano.
Dados do FMI revelam que o Brasil deverá ver seu PIB crescer 2,5% no ano que vem e é fato que o País tem visto o maior crescimento em desenvolvimento de hotéis nos últimos anos, particularmente no período que antecedeu a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016 no Rio de Janeiro, reflete a CWT.
Mas a recessão levou as principais marcas globais de hotéis a abandonarem propriedades e as empresas locais a tomarem o seu lugar. Alguns hotéis cinco estrelas mais antigos foram tentados a reduzir a qualidade de seus serviços para descer ao nível de quatro estrelas, podendo assim competir por reuniões de negócios no setor farmacêutico, por exemplo.
A reputação do Rio de Janeiro como destino de reuniões também sofreu com o aumento do crime violento na cidade desde os Jogos Olímpicos. No entanto, a cidade ainda é uma opção popular, ocupando o terceiro lugar nos principais destinos de reunião da América Latina.
O estudo também revela que a crise econômica fez com que muitas empresas organizassem reuniões a curto prazo - com uma média de 20 dias de antecedência, mas isso começou a mudar com o aumento da confiança na economia e que as reuniões estão sendo organizadas com mais frequência - trimestralmente, na maior parte dos casos.
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