Trade carioca se reúne para solucionar crise do segmento Mice
A reunião visa a produção de um documento que ilustre as ideias do mercado para aprimorar o segmento na cidade.
A Rio Eventos promoveu nesta quinta-feira (12/7) um encontro com empresários do setor de eventos, representantes do trade turístico e órgãos públicos, para discutir a desburocratização do processo de liberação de eventos na cidade, entre outros temas. A reunião visa à produção de um documento que ilustre as ideias do mercado para aprimorar o segmento na cidade.
O presidente da Rio Eventos e da Riotur, Marcelo Alves, defende o potencial da cidade, citando cases de sucesso como o Carnaval e o Réveillon, mas entende que para explorar ao máximo suas oportunidades é preciso reduzir a burocracia e incentivar o mercado. "O Rio de janeiro já mostrou sua capacidade de entrega. Nós temos infraestrutura, expertise, prestadores de serviços e empresas capacitadas para atrair grandes eventos e congressos”, afirma.
Dentre os maiores empecilhos citados hoje, as inúmeras taxas em cima das realizações foram as mais destacadas entre os convidados. Segundo os profissionais, a quantidade excessiva de tarifas inviabiliza o Rio de Janeiro como opção frente ao mercado nacional e internacional. "Todos os produtores estão na mesma indústria. Eles olham para o Rio de Janeiro e veem as dificuldades de produzir na cidade, o evento não se sustentaria", comentou a presidente Abeoc Brasil, Fátima Facuri.
Este projeto se baseia em demandas constantes das entidades de classe e produtores, para que o Rio de Janeiro se reposicione e retome seu espaço no mercado de eventos nacional. Ao fim do encontro, a organização disponibilizou um e-mail para os profissionais ligados ao segmento enviarem suas dúvidas e comentários, agalvao@gmail.com.
MICE
Dados da Embratur sobre o gasto médio dos turistas mostram que o visitante que vem à cidade a lazer gasta US$ 61 por dia, enquanto o viajante de negócios gasta US$ 329. O setor Mice (reuniões, congressos, eventos e incentivos) tem grande impacto na economia criativa da cidade, e já conta com uma agenda de 240 eventos confirmados até 2027, que movimentarão US$ 756 milhões na economia local.
O presidente da Rio Eventos e da Riotur, Marcelo Alves, defende o potencial da cidade, citando cases de sucesso como o Carnaval e o Réveillon, mas entende que para explorar ao máximo suas oportunidades é preciso reduzir a burocracia e incentivar o mercado. "O Rio de janeiro já mostrou sua capacidade de entrega. Nós temos infraestrutura, expertise, prestadores de serviços e empresas capacitadas para atrair grandes eventos e congressos”, afirma.
Dentre os maiores empecilhos citados hoje, as inúmeras taxas em cima das realizações foram as mais destacadas entre os convidados. Segundo os profissionais, a quantidade excessiva de tarifas inviabiliza o Rio de Janeiro como opção frente ao mercado nacional e internacional. "Todos os produtores estão na mesma indústria. Eles olham para o Rio de Janeiro e veem as dificuldades de produzir na cidade, o evento não se sustentaria", comentou a presidente Abeoc Brasil, Fátima Facuri.
Este projeto se baseia em demandas constantes das entidades de classe e produtores, para que o Rio de Janeiro se reposicione e retome seu espaço no mercado de eventos nacional. Ao fim do encontro, a organização disponibilizou um e-mail para os profissionais ligados ao segmento enviarem suas dúvidas e comentários, agalvao@gmail.com.
MICE
Dados da Embratur sobre o gasto médio dos turistas mostram que o visitante que vem à cidade a lazer gasta US$ 61 por dia, enquanto o viajante de negócios gasta US$ 329. O setor Mice (reuniões, congressos, eventos e incentivos) tem grande impacto na economia criativa da cidade, e já conta com uma agenda de 240 eventos confirmados até 2027, que movimentarão US$ 756 milhões na economia local.