Copa da Rússia nos incentivos: a bola da vez
Veja o que acontece quando o esporte e o mundo corporativo vestem a mesma camisa
O esporte vem ganhando cada vez mais espaço nas viagens de incentivo e as empresas têm se dado conta de que premiar suas equipes com pacotes para a Copa do Mundo resulta em um impacto maior na produtividade deles, já que a experiência gerada por esse tipo de viagem é duradoura e estimula os funcionários a vestirem a camisa (da empresa e da seleção).
“Mesmo depois que o campeonato acaba, os que foram premiados com a viagem ficam marcados pela experiência e falarão sobre ela durante muitos anos, incentivando seus colegas de trabalho a serem mais produtivos para conseguirem reconhecimento igual”, conta o diretor da Top Service, Luís Abrahão Neto.
A empresa, que trabalha com pacotes para a Copa do Mundo desde 1966, sentiu o boom na demanda pela Copa da Rússia desde dezembro do ano passado.
“Lançamos o produto no começo de 2017 e, a partir de junho, as vendas foram se tornando mais significativas, disparando a partir de dezembro, quando foram sorteados os grupos dos jogos. Já temos mais de 1,5 mil passageiros de incentivos para o mundial deste ano, sem contar os de lazer. Esperávamos um número um pouco maior, mas entendemos as dificuldades econômicas em meio às quais o Brasil se encontra”, relata Abrahão.
E os jogos não são o único atrativo de um destino tão exótico como a Rússia. Os pacotes oferecem visitas a Moscou e São Petesburgo, que são pontos imperdíveis da cidade, sem contar a diversidade gastronômica que a cidade oferece. “Já temos uma cartela de clientes que costumam vender Copa do Mundo com a gente há muito tempo, e acredito que isso faz o passageiro se sentir seguro, sabendo que tem o respaldo de uma empresa que vai deixá-lo sossegado durante a viagem, ainda mais em um destino como a Rússia, que não é tão conhecido pelos brasileiros”, finaliza Abrahão.
IDENTIFICAÇÃO COM O ESPORTE
Mas a relação entre os campeonatos esportivos e o mundo corporativo vai muito além da torcida pelo time ou da adrenalina gerada pelos jogos, podendo ser considerada um laço forte de identificação.
“Um olhar mais atento nos permite ver que o esporte é, em muitos aspectos, similar à nossa vida corporativa, e que as equipes de vendas têm muitas semelhanças com os times de futebol: há a fase de competição e a equipe descobre que não adianta ganhar um jogo caso perca o seguinte”, conta o CEO da Honour (braço de incentivos da Alatur JTB), Gilmar Caldeira. A empresa também sentiu o boom de vendas dos pacotes da Copa da Rússia a partir do momento em que os grupos foram sorteados, em dezembro do ano passado.
“Fazemos um planejamento muito extenso nos bastidores das vendas, considerando que começamos a pensar em tudo com dois anos de antecedência. Até que os jogos sejam sorteados e realizados, não temos como prever como serão os grupos de times e muitas vezes o planejamento acontece em tempo real durante o campeonato, demandando até estudos e levantamento de estatísticas para montar os pacotes”, conta Caldeira.
Mas o retorno é, sem dúvida, compensador. “Oferecer jogos do mundial como prêmio de incentivo marcará para sempre os funcionários que os ganharem, afinal, quem consegue ir numa Copa do Mundo e comentar com os colegas de trabalho ficará marcado para o resto da vida. Sem contar que a Copa mata duas curiosidades ao mesmo tempo: o destino como turismo e o jogo de futebol. Entre um jogo e outro eles podem conhecer destinos como Moscou e São Petesburgo, que são oferecidos nos pacotes. Essa é uma bagagem cultural que não tem preço”, conta o executivo.
“Mesmo depois que o campeonato acaba, os que foram premiados com a viagem ficam marcados pela experiência e falarão sobre ela durante muitos anos, incentivando seus colegas de trabalho a serem mais produtivos para conseguirem reconhecimento igual”, conta o diretor da Top Service, Luís Abrahão Neto.
A empresa, que trabalha com pacotes para a Copa do Mundo desde 1966, sentiu o boom na demanda pela Copa da Rússia desde dezembro do ano passado.
“Lançamos o produto no começo de 2017 e, a partir de junho, as vendas foram se tornando mais significativas, disparando a partir de dezembro, quando foram sorteados os grupos dos jogos. Já temos mais de 1,5 mil passageiros de incentivos para o mundial deste ano, sem contar os de lazer. Esperávamos um número um pouco maior, mas entendemos as dificuldades econômicas em meio às quais o Brasil se encontra”, relata Abrahão.
E os jogos não são o único atrativo de um destino tão exótico como a Rússia. Os pacotes oferecem visitas a Moscou e São Petesburgo, que são pontos imperdíveis da cidade, sem contar a diversidade gastronômica que a cidade oferece. “Já temos uma cartela de clientes que costumam vender Copa do Mundo com a gente há muito tempo, e acredito que isso faz o passageiro se sentir seguro, sabendo que tem o respaldo de uma empresa que vai deixá-lo sossegado durante a viagem, ainda mais em um destino como a Rússia, que não é tão conhecido pelos brasileiros”, finaliza Abrahão.
IDENTIFICAÇÃO COM O ESPORTE
Mas a relação entre os campeonatos esportivos e o mundo corporativo vai muito além da torcida pelo time ou da adrenalina gerada pelos jogos, podendo ser considerada um laço forte de identificação.
“Um olhar mais atento nos permite ver que o esporte é, em muitos aspectos, similar à nossa vida corporativa, e que as equipes de vendas têm muitas semelhanças com os times de futebol: há a fase de competição e a equipe descobre que não adianta ganhar um jogo caso perca o seguinte”, conta o CEO da Honour (braço de incentivos da Alatur JTB), Gilmar Caldeira. A empresa também sentiu o boom de vendas dos pacotes da Copa da Rússia a partir do momento em que os grupos foram sorteados, em dezembro do ano passado.
“Fazemos um planejamento muito extenso nos bastidores das vendas, considerando que começamos a pensar em tudo com dois anos de antecedência. Até que os jogos sejam sorteados e realizados, não temos como prever como serão os grupos de times e muitas vezes o planejamento acontece em tempo real durante o campeonato, demandando até estudos e levantamento de estatísticas para montar os pacotes”, conta Caldeira.
Mas o retorno é, sem dúvida, compensador. “Oferecer jogos do mundial como prêmio de incentivo marcará para sempre os funcionários que os ganharem, afinal, quem consegue ir numa Copa do Mundo e comentar com os colegas de trabalho ficará marcado para o resto da vida. Sem contar que a Copa mata duas curiosidades ao mesmo tempo: o destino como turismo e o jogo de futebol. Entre um jogo e outro eles podem conhecer destinos como Moscou e São Petesburgo, que são oferecidos nos pacotes. Essa é uma bagagem cultural que não tem preço”, conta o executivo.