Número de feiras de negócios cairá no Brasil em 2018
Calendário da Ubrafe aponta redução de eventos e expositores
O número de feiras de negócios no Brasil cairá em 2018, de acordo com calendário oficial da União Brasileira dos Promotores de Feiras (Ubrafe). Neste ano foram contabilizados 213 eventos e, no próximo ano, esse número cai para 183, sendo que o número de expositores também diminuirá de 35 mil para 32 mil, levando em consideração apenas os associados.
No entanto, a Ubrafe argumenta que esse encolhimento não implica uma situação negativa. “Segundo relatos dos próprios organizadores, essa redução não significa que o momento para o setor é ruim. Isso porque, apesar da diminuição do número de feiras, a qualidade do visitante/comprador cresceu”, disse o presidente executivo da entidade, Armando Campos Mello, ao Portal PANROTAS. “Outras feiras não deixaram, necessariamente, de existir, mas sim se juntaram com outras de um mesmo nicho ou região”, completa.
O executivo afirma que esses números acompanham a situação econômica do País. "Vivemos um período em que é necessário racionalizar custos e otimizar operações. O modelo de feira é espelho da economia e não estamos no nosso melhor momento". Mello ainda ressaltou a importância desse modelo de eventos. "O Brasil é muito grande e precisamos concentrar o mercado em apenas um lugar, no mesmo momento, data e horário", conclui.
A publicação anual é dividida por segmentos de agronegócio, tecnologia, Turismo, cultura, entre outros. O calendário Principais Feiras de Negócios do Brasil 2018 pode ser acessado neste link.
No entanto, a Ubrafe argumenta que esse encolhimento não implica uma situação negativa. “Segundo relatos dos próprios organizadores, essa redução não significa que o momento para o setor é ruim. Isso porque, apesar da diminuição do número de feiras, a qualidade do visitante/comprador cresceu”, disse o presidente executivo da entidade, Armando Campos Mello, ao Portal PANROTAS. “Outras feiras não deixaram, necessariamente, de existir, mas sim se juntaram com outras de um mesmo nicho ou região”, completa.
O executivo afirma que esses números acompanham a situação econômica do País. "Vivemos um período em que é necessário racionalizar custos e otimizar operações. O modelo de feira é espelho da economia e não estamos no nosso melhor momento". Mello ainda ressaltou a importância desse modelo de eventos. "O Brasil é muito grande e precisamos concentrar o mercado em apenas um lugar, no mesmo momento, data e horário", conclui.
A publicação anual é dividida por segmentos de agronegócio, tecnologia, Turismo, cultura, entre outros. O calendário Principais Feiras de Negócios do Brasil 2018 pode ser acessado neste link.