Setor de viagens corporativas fatura R$ 16,5 bi no trimestre
o primeiro trimestre de 2019 terminou no mesmo patamar de crescimento dos últimos três meses de 2018, porém, na avaliação mês a mês, houve pequena queda
A Associação Latino Americana de Gestores de Eventos e Viagens Corporativas (Alagev) lançou a segunda edição da Pesquisa Conjuntural de Viagens Corporativas (PCVC), revelando um faturamento de R$ 16,5 bilhões no setor no Brasil, que significou um crescimento de 3,7% no primeiro trimestre de 2019 na comparação com o mesmo período do ano passado.
Segundo o levantamento, que foi feito em parceria com a professora e pesquisadora Mariana Aldrigui, o trimestre terminou no mesmo patamar de crescimento dos últimos três meses de 2018, porém, na avaliação mês a mês, houve uma queda de pouco mais de um ponto percentual em tal índice do segmento.
“Ao avaliarmos o gráfico de evolução, vimos o índice de janeiro crescer 4,8%, enquanto o de fevereiro, já com um pequeno decréscimo, alcançou 4%. O trimestre fechou com índice de 3,7%, sendo um resultado positivo quando comparado com o primeiro trimestre de 2018, mas com uma leve curva decrescente”, explicou o diretor executivo da Alagev, Eduardo Murad. “O cenário macroeconômico contribui para esse arrefecimento, uma vez que ainda há incerteza em relação aos rumos do País, o que impacta na geração de negócios”, completou.
De acordo com Mariana Aldrigui, a lentidão da tramitação da agenda de reformas por parte do governo é um dos principais indicadores que contribuem para a redução das cifras no segmento.
“A frustração dos empresários em relação às reformas e a projeção de crescimento cada vez menor repercute na postergação de investimentos, eventos, custos de viagens, entre outros”, comentou a pesquisadora da Universidade de São Paulo (USP), que também é presidente do Conselho de Turismo da Fecomercio-SP.
Anteriormente, a projeção de crescimento do PIB brasileiro era de 2,5%. Contudo, tal índice foi revisto para apenas 1% nesta segunda-feira (10). Para 2019, a Alagev tem a expectativa que o segmento de viagens e eventos corporativos tenha um faturamento de R$ 70,16 bilhões, ou 4,2% a mais que o registrado em 2018.
Segundo a entidade, o levantamento é feito a partir de dados das pesquisas anual e mensal de serviços do IBGE, englobando os setores de alimentação, alojamento, locação de veículos, transportes aéreo e rodoviário, agências de viagens e eventos culturais e recreativos. Tratamentos estatísticos foram realizados para ponderar adequadamente cada atividade.
Segundo o levantamento, que foi feito em parceria com a professora e pesquisadora Mariana Aldrigui, o trimestre terminou no mesmo patamar de crescimento dos últimos três meses de 2018, porém, na avaliação mês a mês, houve uma queda de pouco mais de um ponto percentual em tal índice do segmento.
“Ao avaliarmos o gráfico de evolução, vimos o índice de janeiro crescer 4,8%, enquanto o de fevereiro, já com um pequeno decréscimo, alcançou 4%. O trimestre fechou com índice de 3,7%, sendo um resultado positivo quando comparado com o primeiro trimestre de 2018, mas com uma leve curva decrescente”, explicou o diretor executivo da Alagev, Eduardo Murad. “O cenário macroeconômico contribui para esse arrefecimento, uma vez que ainda há incerteza em relação aos rumos do País, o que impacta na geração de negócios”, completou.
De acordo com Mariana Aldrigui, a lentidão da tramitação da agenda de reformas por parte do governo é um dos principais indicadores que contribuem para a redução das cifras no segmento.
“A frustração dos empresários em relação às reformas e a projeção de crescimento cada vez menor repercute na postergação de investimentos, eventos, custos de viagens, entre outros”, comentou a pesquisadora da Universidade de São Paulo (USP), que também é presidente do Conselho de Turismo da Fecomercio-SP.
Anteriormente, a projeção de crescimento do PIB brasileiro era de 2,5%. Contudo, tal índice foi revisto para apenas 1% nesta segunda-feira (10). Para 2019, a Alagev tem a expectativa que o segmento de viagens e eventos corporativos tenha um faturamento de R$ 70,16 bilhões, ou 4,2% a mais que o registrado em 2018.
Segundo a entidade, o levantamento é feito a partir de dados das pesquisas anual e mensal de serviços do IBGE, englobando os setores de alimentação, alojamento, locação de veículos, transportes aéreo e rodoviário, agências de viagens e eventos culturais e recreativos. Tratamentos estatísticos foram realizados para ponderar adequadamente cada atividade.