Estatístico Alagev: maioria dos gestores está alocada na área de compras
Além de suprimentos, 24% está alocado em finanças e 9% em RH.
Como adiantado anteriormente para o Portal PANROTAS, a Alagev lançou hoje, durante a WTM Latin America, seu Estatístico 2018 da Comunidade de Gestores de Viagens Corporativas. O levantamento traz dados e informações referentes ao comportamento de compra de viagens dentro das empresas.
“Fizemos essa pesquisa com mais de 80 respondentes de empresas associadas e parceiras, com gestores do GVMG, TMG e GVRS. Ela é interessante, pois a partir dela muitas companhias tomam as decisões em relação as suas viagens”, explica a gestora de Viagens da Syngenta e uma das responsáveis pelo estatístico, Ana Prado.
Com um mix bem variado de empresas de diferentes setores, das quais 48% tem de mil a cinco mil colaboradores, o estudo contabilizou 486 mil viagens nacionais realizadas, somando um total de R$ 64 milhões, e seis mil internacionais, no valor total de R$ 33 milhões.
O estatístico revelou que a maioria dos gestores está subordinada à área de suprimentos e compras (35%), 24% está alocado em finanças e 9% em RH. “Por um lado, a maioria dos profissionais estar nas áreas de compras pode ser positivo, mostrando a existência de um campo para crescer e aperfeiçoar, mas em contrapartida é preciso pegar esse pessoal e profissionalizá-lo”, comenta Ana.
É possível observar também uma tendência no aumento de políticas de viagens de maior engajamento, com 13% das companhias seguindo este model, em comparação com o ano passado. No entanto, a maioria das empresas (87%) ainda utiliza políticas mandatórias. “As corporações estão criando programas de gamification, por exemplo, a quem adere ao documento, engajando os funcionários a seguirem o compliance.”
A questão do faturamento ainda é um desafio. As despesas de hotelaria nacionais e locação de veículos continuam sendo em sua maioria realizadas por este meio de pagamento. “Existem ferramentas, este é um problema de migração. Diferentemente de outras categorias que as vezes ficamos em dúvida se há ou não solução, para despesas de hotéis existem várias”, explica a gestora da Syngenta.
“Fizemos essa pesquisa com mais de 80 respondentes de empresas associadas e parceiras, com gestores do GVMG, TMG e GVRS. Ela é interessante, pois a partir dela muitas companhias tomam as decisões em relação as suas viagens”, explica a gestora de Viagens da Syngenta e uma das responsáveis pelo estatístico, Ana Prado.
Com um mix bem variado de empresas de diferentes setores, das quais 48% tem de mil a cinco mil colaboradores, o estudo contabilizou 486 mil viagens nacionais realizadas, somando um total de R$ 64 milhões, e seis mil internacionais, no valor total de R$ 33 milhões.
O estatístico revelou que a maioria dos gestores está subordinada à área de suprimentos e compras (35%), 24% está alocado em finanças e 9% em RH. “Por um lado, a maioria dos profissionais estar nas áreas de compras pode ser positivo, mostrando a existência de um campo para crescer e aperfeiçoar, mas em contrapartida é preciso pegar esse pessoal e profissionalizá-lo”, comenta Ana.
É possível observar também uma tendência no aumento de políticas de viagens de maior engajamento, com 13% das companhias seguindo este model, em comparação com o ano passado. No entanto, a maioria das empresas (87%) ainda utiliza políticas mandatórias. “As corporações estão criando programas de gamification, por exemplo, a quem adere ao documento, engajando os funcionários a seguirem o compliance.”
A questão do faturamento ainda é um desafio. As despesas de hotelaria nacionais e locação de veículos continuam sendo em sua maioria realizadas por este meio de pagamento. “Existem ferramentas, este é um problema de migração. Diferentemente de outras categorias que as vezes ficamos em dúvida se há ou não solução, para despesas de hotéis existem várias”, explica a gestora da Syngenta.