Karina Cedeño   |   27/02/2018 12:10

Wex não vê resistência de gestores para uso de cartões virtuais

A empresa espera, para este ano, bilhões de reais em pagamentos feitos por cartão virtual

Emerson Souza
O CEO da Wex na América Latina, José Roberto Kracochansky
O CEO da Wex na América Latina, José Roberto Kracochansky
A Wex espera gerar, este ano, alguns bilhões de reais em pagamentos feitos via cartão virtual. Com 2,5 mil empresas no portofolio, a companhia não sente mais resistência por parte dos gestores de viagens na adoção da nova tecnologia.

“Os gestores de grandes companhias já conhecem o produto, então a única resistência que há ainda é por parte dos profissionais mais tradicionais em relação a questões como nota fiscal, por exemplo”, conta o CEO da Wex na América Latina, José Roberto Kracochansky.

Segundo ele, o começo do produto no Brasil foi um desafio, porque o conceito de cartões virtuais ainda não era muito difundido. “Trabalhamos com esse produto há mais de dez anos e há três começamos a adaptá-lo para o mercado brasileiro, fazendo o lançamento no ano passado”, conta Kracochansky.

A grande vantagem do cartão virtual, segundo ele, é o número gerado por transação, que já nasce conciliada. “O valor é predeterminado e só serve para aquela transação, não podendo ser realizada de novo”, conta o CEO da Wex na América Latina.

A atividade principal da Wex é de crédito corporativo. “Trouxemos isso para o mercado brasileiro em um momento que não havia crédito disponível para as empresas e agências, sem contar a segurança que o produto oferece”, pontua o executivo.

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