Governo do Reino Unido discute impor quarentena a viajantes
Isolamento de pessoas desembarcando por lá faria parte de uma segunda fase do gerenciamento do surto
O governo do Reino Unido está discutindo propostas para exigir que os viajantes que chegam ao conglomerado façam uma quarentena por um período de duas semanas, como parte de uma segunda fase do gerenciamento do surto do novo coronavírus, segundo informações do Business Traveller.
Ao contrário de vários outros países, atualmente não existem requisitos específicos de auto-isolamento para quem viaja para o Reino Unido, embora todos os residentes estejam sujeitos às orientações gerais do governo para ficar em casa, exceto por razões essenciais, incluindo trabalho, exercícios e compras de alimentos.
No entanto, com as companhias aéreas já anunciando a retomada dos serviços programados de e para a nação, o governo está analisando medidas que obrigariam as pessoas que chegassem por lá a entrar em quarentena.
Ainda de acordo com a publicação, entende-se que essas medidas podem incluir viajantes que precisam preencher um cartão de aterrissagem com detalhes sobre sua saúde, bem como o endereço onde eles se isolariam.
Qualquer movimento para impor restrições às chegadas do Reino Unido provavelmente terá um impacto nos números de tráfego à medida que os voos recomeçam. Há duas semanas, a Iata divulgou uma nova análise prevendo que a demanda de passageiros é projetada para ser 55% menor em 2019, com o Reino Unido registrando 140 milhões de passageiros a menos em 2020.
Ao contrário de vários outros países, atualmente não existem requisitos específicos de auto-isolamento para quem viaja para o Reino Unido, embora todos os residentes estejam sujeitos às orientações gerais do governo para ficar em casa, exceto por razões essenciais, incluindo trabalho, exercícios e compras de alimentos.
No entanto, com as companhias aéreas já anunciando a retomada dos serviços programados de e para a nação, o governo está analisando medidas que obrigariam as pessoas que chegassem por lá a entrar em quarentena.
Ainda de acordo com a publicação, entende-se que essas medidas podem incluir viajantes que precisam preencher um cartão de aterrissagem com detalhes sobre sua saúde, bem como o endereço onde eles se isolariam.
Qualquer movimento para impor restrições às chegadas do Reino Unido provavelmente terá um impacto nos números de tráfego à medida que os voos recomeçam. Há duas semanas, a Iata divulgou uma nova análise prevendo que a demanda de passageiros é projetada para ser 55% menor em 2019, com o Reino Unido registrando 140 milhões de passageiros a menos em 2020.
*Fonte: Business Traveller