Viajantes corporativos estenderam viagens por 4,3 dias em 2019
Uma das pesquisas do ano apontou que, mundialmente, viajantes corporativos estenderam suas viagens a trabalho por cerca de 4,3 dias, aumentando a prática do bleisure
Uma das maiores reclamações de viajantes corporativos é viajar a trabalho pela empresa e não ter a chance de conhecer os locais de destino. Os dias atribulados entre aeroportos, transporte e reuniões lotam a agenda e mal sobra tempo para visitar pelo menos um ponto turístico da cidade.
Assim, a tendência do bleisure começa a ganhar cada vez mais força, permitindo que os funcionários em viagens a negócios possam estender alguns dias para curtir os destinos. Segundo a CWT, as companhias têm apoiado a prática por meio de políticas de viagens corporativas atualizadas e bem definidas.
“Nós notamos uma procura muito grande pela atualização de políticas de viagens das empresas para incluir opções que contemplem o bleisure. É um benefício interessante para os funcionários e, inclusive, torna todo o processo de viajar a trabalho menos exaustivo e maçante. Além disso, parte dessa tendência envolve dar mais autonomia ao funcionário na hora de decidir os detalhes de suas viagens corporativas, o que também influencia na produtividade e nos resultados positivos para a empresa”, explica o country director da CWT no Brasil, Fernando Michellini.
Uma das pesquisas do ano apontou que, mundialmente, viajantes corporativos estenderam suas viagens a trabalho por cerca de 4,3 dias. Nas Américas, executivos que fizeram quatro ou mais viagens em 12 meses estenderam sua estadia nas cidades, em média, 2,7 vezes.
Para o bleisure funcionar com eficiência e ser uma prática aceitável tanto para o funcionário quanto para a empresa, o comum é a organização arcar com os custos de passagem área (ida e volta) e hospedagem durante o período de trabalho. A partir do momento que o funcionário começa a aproveitar a parte referente ao lazer, estendendo a viagem em um fim de semana, por exemplo, os custos de hospedagem, transporte terrestre e alimentação passam a ser por conta do colaborador.
Essa prática proporciona aos viajantes corporativos a oportunidade de conhecer uma nova cultura, explorar novos horizontes e relaxar, o que influencia positivamente o trabalho. “Se a empresa tem uma reunião de negócios em um destino inusitado, por exemplo, por que não permitir que o colaborador tenha um ou dois dias extras para conhecer a cidade e arejar a mente?”, finaliza Michellini.
Assim, a tendência do bleisure começa a ganhar cada vez mais força, permitindo que os funcionários em viagens a negócios possam estender alguns dias para curtir os destinos. Segundo a CWT, as companhias têm apoiado a prática por meio de políticas de viagens corporativas atualizadas e bem definidas.
“Nós notamos uma procura muito grande pela atualização de políticas de viagens das empresas para incluir opções que contemplem o bleisure. É um benefício interessante para os funcionários e, inclusive, torna todo o processo de viajar a trabalho menos exaustivo e maçante. Além disso, parte dessa tendência envolve dar mais autonomia ao funcionário na hora de decidir os detalhes de suas viagens corporativas, o que também influencia na produtividade e nos resultados positivos para a empresa”, explica o country director da CWT no Brasil, Fernando Michellini.
Uma das pesquisas do ano apontou que, mundialmente, viajantes corporativos estenderam suas viagens a trabalho por cerca de 4,3 dias. Nas Américas, executivos que fizeram quatro ou mais viagens em 12 meses estenderam sua estadia nas cidades, em média, 2,7 vezes.
Para o bleisure funcionar com eficiência e ser uma prática aceitável tanto para o funcionário quanto para a empresa, o comum é a organização arcar com os custos de passagem área (ida e volta) e hospedagem durante o período de trabalho. A partir do momento que o funcionário começa a aproveitar a parte referente ao lazer, estendendo a viagem em um fim de semana, por exemplo, os custos de hospedagem, transporte terrestre e alimentação passam a ser por conta do colaborador.
Essa prática proporciona aos viajantes corporativos a oportunidade de conhecer uma nova cultura, explorar novos horizontes e relaxar, o que influencia positivamente o trabalho. “Se a empresa tem uma reunião de negócios em um destino inusitado, por exemplo, por que não permitir que o colaborador tenha um ou dois dias extras para conhecer a cidade e arejar a mente?”, finaliza Michellini.