Copa antecipa venda de frota da Embraer mesmo sem Max
O CEO da aérea panamenha também confirmou que a ideia de formar uma joint venture com Avianca e United Airlines ainda está de pé e deve ser retomada em breve
A Copa Airlines anunciou que pretende antecipar a venda das 14 aeronaves Embraer 190 que ainda possui com o intuito de aumentar a eficiência das operações e estabelecer apenas modelos fabricados pela Boeing em sua frota. Segundo a companhia aérea, a transição deve ser concluída em até 18 meses, três anos antes do planejado anteriormente, mesmo com a proibição do 737 Max ainda vigente.
“Chegamos a um momento em que é mais vantajoso ter uma frota única, principalmente por conta dos custos operacionais. Talvez essa decisão seja menos lucrativa em um curto prazo, mas proporcionará um custo-benefício positivo futuramente. É a melhor decisão para o momento da empresa e não significa que nunca mais operaremos aeronaves menores”, declarou o CEO da Copa Airlines, Pedro Heilbron.
Antes dos acidentes com os aviões da Lion Air e da Ethiopian, a companhia aérea panamenha já havia recebido seis unidades do 737 Max e contava com outras sete entregas ao longo de 2019. Com os atrasos decorrentes da suspensão internacional, a Boeing terá a missão de entregar 14 unidades à empresa durante o próximo ano.
O CEO da Copa também confirmou que a ideia de formar uma joint venture com Avianca e United Airlines ainda está de pé e deve ser retomada após a reestruturação que a companhia aérea colombiana atravessa.
Durante o terceiro trimestre de 2019, a Copa Airlines registrou um lucro líquido de US$ 104 milhões, US$ 57,6 milhões a mais que o obtido no mesmo período do ano anterior. Já as vendas totalizaram US$ 708,2 milhões, sendo 5,3% superior na comparação com julho, agosto e setembro de 2018, enquanto a taxa de ocupação foi de 85,6%.
“Chegamos a um momento em que é mais vantajoso ter uma frota única, principalmente por conta dos custos operacionais. Talvez essa decisão seja menos lucrativa em um curto prazo, mas proporcionará um custo-benefício positivo futuramente. É a melhor decisão para o momento da empresa e não significa que nunca mais operaremos aeronaves menores”, declarou o CEO da Copa Airlines, Pedro Heilbron.
Antes dos acidentes com os aviões da Lion Air e da Ethiopian, a companhia aérea panamenha já havia recebido seis unidades do 737 Max e contava com outras sete entregas ao longo de 2019. Com os atrasos decorrentes da suspensão internacional, a Boeing terá a missão de entregar 14 unidades à empresa durante o próximo ano.
O CEO da Copa também confirmou que a ideia de formar uma joint venture com Avianca e United Airlines ainda está de pé e deve ser retomada após a reestruturação que a companhia aérea colombiana atravessa.
Durante o terceiro trimestre de 2019, a Copa Airlines registrou um lucro líquido de US$ 104 milhões, US$ 57,6 milhões a mais que o obtido no mesmo período do ano anterior. Já as vendas totalizaram US$ 708,2 milhões, sendo 5,3% superior na comparação com julho, agosto e setembro de 2018, enquanto a taxa de ocupação foi de 85,6%.